Vara de Proteção à Infância avalia adequações no Lar do Bebê

O Lar do Bebê, que anteriormente recebia apenas crianças de 0 a 12 anos, atualmente acolhe jovens de até 18 anos

Fonte: Assessoria de Comunicação Institucional - Publicada em 24 de junho de 2025 às 20:01

Vara de Proteção à Infância avalia adequações no Lar do Bebê

A Vara de Proteção à Infância e Juventude da Comarca de Porto Velho, em parceria com o Ministério Público de Rondônia, realizou nesta terça-feira (24) uma inspeção no Lar do Bebê, com o objetivo de avaliar as condições da unidade. A inspeção foi conduzida pela  juíza titular da Vara, Kerley Alcântara, acompanhada pela chefe da equipe de fiscalização da Vara da Infância, a assistente social Márcia Lima Araújo Benarrosh, além da promotora de Justiça Alba da Silva Lima e profissionais da equipe multidisciplinar do MPRO. 

Durante a visita, a equipe verificou a qualidade dos serviços de acolhimento institucional e familiar, ouviu demandas da unidade e discutiu estratégias de aprimoramento da rede, com foco no bem-estar das crianças e adolescentes acolhidos.

A coordenadora do Lar do Bebê, Vanessa Rocha da Silva, também acompanhou a visita e apresentou as rotinas da unidade, destacando os desafios da nova fase e os esforços da equipe para garantir um acolhimento humanizado e alinhado às diretrizes legais.

A foto mostra a equipe durante a inspeção

O Lar do Bebê, que anteriormente recebia apenas crianças de 0 a 12 anos, atualmente acolhe jovens de até 18 anos. Essa mudança no perfil do público motivou a necessidade de realinhar as estratégias de atendimento e rever medidas anteriormente recomendadas, com o objetivo de adequar a estrutura e os serviços oferecidos à nova realidade. “A inspeção foi fundamental para avaliar o que precisa ser ajustado, garantindo que esse novo público receba o acolhimento necessário e que todas as decisões continuem sendo tomadas no melhor interesse deles”, destacou a promotora Alba da Silva Lima.

A juíza Kerley Alcântara também reforçou a importância do acompanhamento regular das instituições de acolhimento. “Nosso papel é garantir que o acolhimento institucional aconteça de forma segura e estruturada. A escuta ativa das equipes e a análise das condições atuais são essenciais para que o serviço esteja sempre alinhado e os direitos das crianças e adolescentes sejam plenamente respeitados”, afirmou.

Vara de Proteção à Infância avalia adequações no Lar do Bebê

O Lar do Bebê, que anteriormente recebia apenas crianças de 0 a 12 anos, atualmente acolhe jovens de até 18 anos

Assessoria de Comunicação Institucional
Publicada em 24 de junho de 2025 às 20:01
Vara de Proteção à Infância avalia adequações no Lar do Bebê

A Vara de Proteção à Infância e Juventude da Comarca de Porto Velho, em parceria com o Ministério Público de Rondônia, realizou nesta terça-feira (24) uma inspeção no Lar do Bebê, com o objetivo de avaliar as condições da unidade. A inspeção foi conduzida pela  juíza titular da Vara, Kerley Alcântara, acompanhada pela chefe da equipe de fiscalização da Vara da Infância, a assistente social Márcia Lima Araújo Benarrosh, além da promotora de Justiça Alba da Silva Lima e profissionais da equipe multidisciplinar do MPRO. 

Durante a visita, a equipe verificou a qualidade dos serviços de acolhimento institucional e familiar, ouviu demandas da unidade e discutiu estratégias de aprimoramento da rede, com foco no bem-estar das crianças e adolescentes acolhidos.

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A coordenadora do Lar do Bebê, Vanessa Rocha da Silva, também acompanhou a visita e apresentou as rotinas da unidade, destacando os desafios da nova fase e os esforços da equipe para garantir um acolhimento humanizado e alinhado às diretrizes legais.

A foto mostra a equipe durante a inspeção

O Lar do Bebê, que anteriormente recebia apenas crianças de 0 a 12 anos, atualmente acolhe jovens de até 18 anos. Essa mudança no perfil do público motivou a necessidade de realinhar as estratégias de atendimento e rever medidas anteriormente recomendadas, com o objetivo de adequar a estrutura e os serviços oferecidos à nova realidade. “A inspeção foi fundamental para avaliar o que precisa ser ajustado, garantindo que esse novo público receba o acolhimento necessário e que todas as decisões continuem sendo tomadas no melhor interesse deles”, destacou a promotora Alba da Silva Lima.

A juíza Kerley Alcântara também reforçou a importância do acompanhamento regular das instituições de acolhimento. “Nosso papel é garantir que o acolhimento institucional aconteça de forma segura e estruturada. A escuta ativa das equipes e a análise das condições atuais são essenciais para que o serviço esteja sempre alinhado e os direitos das crianças e adolescentes sejam plenamente respeitados”, afirmou.

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