Vereador Fogaça recebe professores e diz que votação do piso nacional será um marco na educação municipal
O vereador acredita que a proposta seja votada em dois turnos, através de sessão extraordinária
O presidente da Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR), da Câmara Municipal de Porto Velho, vereador Everaldo Fogaça (Republicanos) recebeu um grupo de sindicalistas e professores em seu gabinete, onde tratou da votação do Projeto 1184/2021, que vai implantar o piso nacional do magistério a professores da educação básica do Município.
Para o vereador, a votação do projeto, que acontece na sessão ordinária de hoje, será um marco na educação do Município.
“O Piso Nacional existe há mais de uma década em legislação federal, e pela 2a. vez em 3 anos, a administração realiza um novo reajuste. Isso é valorização, um marco na história da educação do Município”, avaliou o vereador.
Everaldo Fogaça foi o relator do projeto, que chegou à Casa na semana passada com a Mensagem 042/2021, oriunda do Executivo.
O projeto irá alterar o Anexo IV da Lei Complementar nº 360/2009, que implantou o Plano de Carreiras, Cargos e Remuneração dos profissionais da educação municipais.
Os professores municipais terão aumento significativo com a implantação do piso nacional.
“Os professores podem ter a certeza do nosso compromisso com o projeto e também com as proposituras que visam a melhoria salarial.
O trabalho em parceria com o Executivo tem dado bons frutos e o servidor tem tido ganhos substanciais em seus vencimentos e salariais por conta dessa união”, ressaltou.
Na comissão que esteve hoje no gabinete do vereador estavam os dirigentes do Sintero, Sinprof e Sindeprof. Eles vão acompanhar de perto amanhã a votação e levar à Câmara Municipal vários professores.
O vereador acredita que a proposta seja votada em dois turnos, através de sessão extraordinária.
Ao finalizar, Everaldo Fogaça destacou que a lei não infringe preceitos da 173/2020, legislação federal que congela salários e outras concessões a servidores até 31 de dezembro de 2021, já que trata-se de um direito já adquirido pelo trabalhador há mais de dez anos.
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