Após declaração de Bolsonaro, Ricardo Vélez diz que não vai entregar o cargo de ministro da Educação
Desde o início do ano, 14 pessoas foram desligadas do Ministério da Educação, entre exonerações e pedidos de demissão.
O ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, disse ontem (5), que não vai entregar o cargo. A declaração foi dada em Campos de Jordão, em um fórum empresarial.
“Olha, pretendo participar do fórum. Não vou entregar o cargo”, disse o ministro.
Ontem, Bolsonaro participou de um café da manhã com jornalistas convidados e sinalizou que na segunda-feira pode demitir o ministro.
“Eu falei que eu estou com a aliança na mão direita. Na segunda-feira eu passo para a esquerda ou na gaveta, só isso. Tem reclamações, etc, a gente está conversando já para ver se resolve o problema”, ressaltou.
A crise interna no Ministério da Educação se arrasta há meses. Desde o início do ano, 14 pessoas foram desligadas do Ministério da Educação, entre exonerações e pedidos de demissão, o que demonstra intensa instabilidade no MEC, pasta que tem um dos maiores orçamentos do governo federal.
O jornalista e filósofo Olavo de Carvalho, que indicou Vélez para o comando da pasta, chamou-o de “traiçoeiro” nas redes sociais e disse, ainda, que não lamenta “se o botarem para fora do ministério”.
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