Com 16,71 metros, rio Madeira se mantém estável, mas perto da cota de inundação

Prevenindo os impactos, a Defesa Civil vem atuando como se o rio já estivesse em alerta

Fonte: Texto: João Paulo Prudêncio Foto: Leandro Morais/ José Carlos - Publicada em 07 de abril de 2025 às 16:23

Com 16,71 metros, rio Madeira se mantém estável, mas perto da cota de inundação

É recomendado evitar o consumo direto da água do rio durante esse período

O rio Madeira registrou, na manhã desta segunda-feira (7), o nível de 16,71 metros, indicando estabilidade em seu volume de água durante o final de semana, porém, se mantendo em uma altura capaz de trazer severos prejuízos às comunidades, que já vem sendo afetadas desde que o rio chegou à marca dos 16 metros, no último mês de março.

Durante o final de semana, o rio chegou a atingir a marca dos 16,76 metros, mas recuou e permanece fora da cota de inudação, que é de 17 metros. As ações de mitigação dos impactos da cheia seguem sendo executadas pela Sala de Situação montada pela Prefeitura de Porto Velho.

Conforme o coordenador da Defesa Civil Municipal, Marcos Berti, um trabalho de contenção dos impactos vem sendo realizado desde que as águas do Madeira chegaram à primeira comunidade no início deste ano.

Dados do nível do rio Madeira são repassados pela Sala de Situação por meio de informações conjuntasDados do nível do rio Madeira são repassados pela Sala de Situação por meio de informações conjuntas

"Não ficamos esperando que o rio Madeira atinja a cota dos 17 metros para darmos início ao trabalho emergencial desenvolvido pela Defesa Civil. Essa iniciativa tem sido crucial na mitigação dos impactos e na solução dos problemas que se apresentam a cada dia em nossas ações dentro das comunidades que tiveram suas casas tomadas pela água", afirmou Marcos Berti.

Vale destacar que a recomendação é de que os cidadãos que moram em regiões tomadas pelas águas do rio Madeira evitem passar por áreas alagadas para evitar o ataque de animais peçonhentos e até mesmo jacarés, que por conta da movimentação atípica do rio acabam invadindo o espaço das comunidades.

Também é recomendado pelas autoridades que os moradores ribeirinhos evitem o consumo direto da água do rio durante esse período mais intenso de cheia, por conta da contaminação, sendo necessário o consumo de água fervida ou mineral.

Os dados do nível do rio Madeira são repassados pela Sala de Situação por meio de informações conjuntas da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) e do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam).

Com 16,71 metros, rio Madeira se mantém estável, mas perto da cota de inundação

Prevenindo os impactos, a Defesa Civil vem atuando como se o rio já estivesse em alerta

Texto: João Paulo Prudêncio Foto: Leandro Morais/ José Carlos
Publicada em 07 de abril de 2025 às 16:23
Com 16,71 metros, rio Madeira se mantém estável, mas perto da cota de inundação

É recomendado evitar o consumo direto da água do rio durante esse período

O rio Madeira registrou, na manhã desta segunda-feira (7), o nível de 16,71 metros, indicando estabilidade em seu volume de água durante o final de semana, porém, se mantendo em uma altura capaz de trazer severos prejuízos às comunidades, que já vem sendo afetadas desde que o rio chegou à marca dos 16 metros, no último mês de março.

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Durante o final de semana, o rio chegou a atingir a marca dos 16,76 metros, mas recuou e permanece fora da cota de inudação, que é de 17 metros. As ações de mitigação dos impactos da cheia seguem sendo executadas pela Sala de Situação montada pela Prefeitura de Porto Velho.

Conforme o coordenador da Defesa Civil Municipal, Marcos Berti, um trabalho de contenção dos impactos vem sendo realizado desde que as águas do Madeira chegaram à primeira comunidade no início deste ano.

Dados do nível do rio Madeira são repassados pela Sala de Situação por meio de informações conjuntasDados do nível do rio Madeira são repassados pela Sala de Situação por meio de informações conjuntas

"Não ficamos esperando que o rio Madeira atinja a cota dos 17 metros para darmos início ao trabalho emergencial desenvolvido pela Defesa Civil. Essa iniciativa tem sido crucial na mitigação dos impactos e na solução dos problemas que se apresentam a cada dia em nossas ações dentro das comunidades que tiveram suas casas tomadas pela água", afirmou Marcos Berti.

Vale destacar que a recomendação é de que os cidadãos que moram em regiões tomadas pelas águas do rio Madeira evitem passar por áreas alagadas para evitar o ataque de animais peçonhentos e até mesmo jacarés, que por conta da movimentação atípica do rio acabam invadindo o espaço das comunidades.

Também é recomendado pelas autoridades que os moradores ribeirinhos evitem o consumo direto da água do rio durante esse período mais intenso de cheia, por conta da contaminação, sendo necessário o consumo de água fervida ou mineral.

Os dados do nível do rio Madeira são repassados pela Sala de Situação por meio de informações conjuntas da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) e do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam).

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