Consultores iniciam projeto do novo pronto-socorro de Rondônia

De acordo com o secretário da Sesau, durante quatro meses, várias visitas serão feitas a Porto Velho pela equipe da Fesp para elaboração do projeto que inclui, também, a definição do local onde será construído o novo Heuro, após esta etapa, a licitação será feita para construção no modelo de BTS (Built to Suit)

Dislene Queiroz Fotos: Ítalo Ricardo
Publicada em 11 de fevereiro de 2020 às 17:18
Consultores iniciam projeto do novo pronto-socorro de Rondônia

Técnicos da FESP apresentam cronograma

A construção do novo Hospital de Emergência e Urgência de Rondônia (Heuro), em Porto Velho, avançou mais um passo. Os consultores da Fundação Escola de Sociologia Política (Fesp), empresa contratada para conduzir o projeto de modelagem financeira do novo pronto-socorro, apresentaram na segunda-feira (10), através de vídeo conferência com o secretário Fernando Máximo, o procurador do Estado, Maxwell Mota, e equipe técnica da Secretaria Estadual de Saúde (Sesau), um cronograma inicial do plano de trabalho que inclui audiências públicas com a população.

De acordo com o secretário da Sesau, durante quatro meses, várias visitas serão feitas a Porto Velho pela equipe da Fesp para elaboração do projeto que inclui, também, a definição do local onde será construído o novo Heuro, após esta etapa, a licitação será feita para construção no modelo de BTS (Built to Suit).

“A empresa está trabalhando. São técnicos do Paraná e de São Paulo, em conjunto com a equipe da Sesau, para que tenhamos, o mais rápido possível, essa modelagem pronta para lançar, até junho, o edital de licitação.  O mais importante é ressaltar que tudo está dentro da transparência, seguindo a determinação do governador Marcos Rocha, para termos um hospital de excelente qualidade e que atenda a população de forma humanizada”, explicou Fernando Máximo.

A contratação se deu de acordo com os preceitos da Lei Federal nº 8.666, de 21 de junho de 1993, que institui normas para licitações e contratos da Administração Pública. “A contratação da empresa se deu por inexigibilidade, por ser tratar de serviço técnico especializado, o objeto ser singular e a fundação ter notória especialização no assunto.” Explicou o procurador.

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