Coronel Chrisóstomo assume vice-presidência da Frente Parlamentar do Biodiesel

Segundo o deputado o objetivo é atuar em favor da política de Biodiesel no Brasil

Assessoria de Imprensa
Publicada em 27 de maio de 2019 às 08:34
Coronel Chrisóstomo assume vice-presidência da Frente Parlamentar do Biodiesel

Coronel Chisósostomo e o Ministro das Minas e Energia

Lançado nesta semana  em Brasília, a Frente Parlamentar do Biodiesel (FPBio) que reúne 234 parlamentares entre deputados e senadores, com a presença do Ministro da Minas e Energia Bento Albuquerque e da Ministra da Agricultura, Teresa Cristina.

Segundo o deputado federal Coronel Chrisóstomo (PSL-RO), vice-presidente da FPBio, o objetivo é atuar em favor da política de Biodiesel no Brasil, buscando maior participação desse biocombustível na matriz energética brasileira.

“É uma honra para mim ter sido convidado para ocupar a vice-presidência desta Frente Parlamentar tão importante para o desenvolvimento energético do país. Nosso primeiro foco é mitigarmos a importação de óleo fóssil do exterior com a substituição crescente pelo biodiesel”, disse o deputado.

A agenda prioritária da FPBio é dividida em três pontos: a implantação imediata do B11 que consiste elevar a “mistura” do biodiesel ao diesel, de 10% (B10) para 11% (B11), a efetivação do RenovaBio e dos créditos de descarbonização (CBIOs), e o fortalecimento da industrialização de grãos no país como forma de agregar valor a toda a cadeia de produção do biodiesel no país.

O ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, confirmou que a validação da mistura B11 será autorizada em breve, graças a um trabalho que uniu Anfavea, o Sindipeças, o setor de biodiesel e a Agência Nacional do Petróleo.

“A implantação da mistura B11 será feita após estudos de curta duração sobre aditivação do biodiesel do INT (Instituto Nacional de Tecnologia). Os resultados desses estudos serão analisados e atestados por instituição independente, no caso a UFRJ, garantindo a melhor governança e qualidade na integração dos biocombustíveis na matriz energética e de transporte no Brasil. Isso deverá ser concluído nos próximos dois meses", disse Albuquerque, sobre o trabalho conduzido pela pasta.

Com informações de Nathália Encina da Revista Cultivar

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