Cristiane Lopes cobra mais segurança nas Unidades de Saúde e Hospitais da Capital
No dia 26 de maio, em plena luz do dia, os servidores da Unidade de Assistência Médica Intensiva (AMI), localizada na zona Sul da cidade, tiveram seus celulares roubados enquanto trabalhavam
Após os constantes assaltos ocorridos nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e em Hospitais Estaduais, a vereadora Cristiane Lopes (PP) encaminhou o ofício n° 44/2020 ao Prefeito Hildon Chaves e o ofício n° 45/2020 ao Governador Marcos Rocha e a Secretaria Estadual de Segurança (Sesdec), solicitando reforço na segurança de todas as Unidades de Saúde e Hospitais municipais e estaduais, localizados na Capital.
"Preciso registrar o meu repúdio a qualquer ato de violência e crimes praticados, principalmente, neste momento de Pandemia, envolvendo hospitais e demais órgãos de saúde. Os servidores da saúde estão sendo incansáveis neste momento, lutando para salvar a vida das pessoas. Eles não podem continuar passando por situações como estas, que além de prejuízos materiais, geram uma sobrecarga emocional muito grande", destacou Cristiane Lopes.
Assalto a Unidade de Assistência Médica Intensiva (AMI)
No dia 26 de maio, em plena luz do dia, os servidores da Unidade de Assistência Médica Intensiva (AMI), localizada na zona Sul da cidade, tiveram seus celulares roubados enquanto trabalhavam. Eles fizeram um vídeo para relatar o ocorrido, enquanto uma guarnição da Polícia Militar registrava o Boletim de Ocorrência.
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Os militares, o Congresso domesticado e a tutela do presidente do STF
"Os militares demonstram que vieram para ficar, que não estão no governo Bolsonaro apenas de passagem", diz o colunista Jeferson Miola. "O Congresso, do alto do seu cretinismo parlamentar, opera como agência operacional do capital em meio ao descalabro do país na pandemia", afirma ele, acrescentando que o STF "tem criado freios e apertado o cerco ao governo"
A marcha autoritária
"O presidente da República está procurando diminuir e se possível eliminar o sistema de freios e contrapesos próprios da nossa organização política", escreve o professor de Ciência Política da USP André Singer
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