Deputado é contra vigilância eletrônica e defende postos de vigilância permanentemente nas escolas

Edital prevê postos físicos por 6 meses e deputado contesta

Assessoria
Publicada em 31 de maio de 2021 às 12:12
Deputado é contra vigilância eletrônica e defende postos de vigilância permanentemente nas escolas

O deputado estadual Jair Montes (Avante)  em reunião com o Sindicato dos vigilantes do Estado de Rondônia (Sintevs-Ro) e o vereador Paulo Tico discutiram alguns itens que fazem parte do pregão eletrônico que será aberto no 7 de junho . A licitação através de pregão eletrônico, menor preço por lote, para contratação de Empresa especializada para a Prestação de Serviço de Vigilância Patrimonial Ostensiva, armada e desarmada, com cessão de mão de obra, equipamentos e insumos necessários, com vistas a atender à necessidade das Unidades Educacionais da Rede Pública Estadual especificadas no por um período de (06) seis meses. 

“ Estou contestando veementemente esse prazo de 06 meses válidos para contratação porque depois disso podem voltar apenas com a fiscalização eletrônica correndo risco de despensa dos vigilantes já que há um outro processo ordinário em tramitação. Eu não vou admitir isso de forma de nenhuma e já estou em diálogo com o secretário da Seduc e Governador. Não podemos retornar com os empregos e de repente correr o risco de voltar a ficar como agora. ” Defendeu Jair Montes. 

De acordo com um dos representantes do Sindicato presente na reunião atualmente nas escolas da Secretaria Estadual de Saúde (Sesau) estão em atuação 130 vigilantes. 

Até o fechamento dessa matéria a equipe não conseguiu contato com o titular da Seduc, secretário secretário Suamy Vivecananda. 

Pelo edital atual serão 18 escolas estaduais atendidas em todo o estado com a contratação por 6 meses de 238 vigilantes. 

Comentários

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    Carlson Lima 01/06/2021

    Já que ele(Jair Montes) se preocupa tanto com "educação formal do estado" ele poderia promover três ações imediatas que ajudariam bastantes os servidores da seduc. Primeira ação: Solicitar o retorno imediato do auxílio transporte do servidor da educação que foi retirado pelo governo (professores). Segunda ação: Criar um auxílio internet e aprovar o mesmo de imediato com retroativos a abril de 2020 quando retirados o auxilio transporte, porque sei se o deputado sabe que os professores pagam a internet do próprio bolso para ministrar aulas semanais. Terceira ação e mas simples: Mostrar qual escola pública seus filhos estudam e isso iria motivar qualquer individuo acreditar em tais propostas. Valorizo a escola pública, mas os meus não estudam em escolas pública. O povo anda cansado disso deputado.

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