É meia dúzia que ignora os interesses da Amazônia, para impedir a tão necessária Regularização Fundiária
Mas o perigo é a meia dúzia que age, muitas vezes com apoio de instituições importantes do nosso próprio país, contra os maiores interesses nacionais
Tudo o que envolve a Amazônia se transforma numa guerra, gerida pela ideologia esquerdista e pelos grandes interesses internacionais. Não foi à toa que o presidente eleito dos Estados Unidos, Joe Biden, ameaçou o Brasil, caso nosso país não fizesse o que ele e seus seguidores acham que devemos fazer, para proteger o que é nosso, não deles! As teorias mais à esquerda querem o domínio sobre a região mais rica do Planeta, porque é daqui que saem os insumos para remédios, para perfumes, para os móveis que eles têm em casa, mas, mais que tudo, saem ouro, diamantes, nióbio, cassiterita, enfim, riquezas minerais quase infinitas, que todo o mundo precisa e que temos por aqui em abundância. As invasões de áreas indígenas e de proteção, as derrubadas e o desmatamento ilegais, claro que devem ser combatidas com todas as forças pelo governo brasileiro. Repete-se: pelo governo brasileiro e não por estrangeiros. Não é por acaso que criaram a fantasia do “pulmão do mundo” para a floresta, uma mentira deslavada, mas, claro, tudo inventado com segundas e terceiras intenções. Quem ama o Brasil, quem é patriota, quem não vive de interesses internacionais, sabe muito bem o que se está falando. Uma meia dúzia quer impor sua vontade, para que, livre, possa fazer progredir seus negócios. Há também uma minoria de idiotas e ingênuos, repetindo frases feitas, muitos sem nem saber o que estão falando. Mas o perigo é a meia dúzia que age, muitas vezes com apoio de instituições importantes do nosso próprio país, contra os maiores interesses nacionais.
Toda essa história, super resumida, foi um introito para repudiar mais uma vez a tentativa dos mesmos de sempre, de tentarem impedir a concretização de um dos maiores e mais importantes projetos do nosso país para a Amazônia: a regularização fundiária. Todas as tentativas de se implantar a regularização, o que ajudaria no combate aos crimes contra nossa floresta e beneficiaria milhares de pequenos produtores, principalmente, são atacadas pelo grupelho esquerdista, que sonha em mandar e desmandar na nossa região, sempre sob os interesses dos seus patrões estrangeiros. A tática deles é simplista, mais funciona. Recorrem ao Judiciário, em todas as instâncias, para atrasar qualquer projeto que beneficie a população amazônida. Dificilmente ganham alguma causa, mas não é essa a meta. A verdadeira missão é atrasar qualquer programa, que signifique avanços dentro do contexto do desenvolvimento nacional, direcionado para um povo que sobrevive sob condições geralmente muito ruins e que luta para ter a documentação da terra em que trabalha, por vezes há várias décadas. Não há, de parte da esquerdalha festiva, qualquer amor pelo Brasil. O amor é por sua ideologia e por seus amigos de várias partes do mundo, que querem tomar conta das riquezas que são nossas. E o farão, se não reagirmos.
REPÚDIO DA FEDERAÇÃO DA AGRICULTURA DO ESTADO
Sobre o tema, ainda vale comentar a portaria conjunta, assinada pela Secretaria Especial de Assuntos Fundiários do Ministério da Agricultura e Incra, autorizando as Prefeituras a tratar diretamente da questão, no recebimento de documentos a serem encaminhados para fins de regularização das áreas. A portaria cria o Núcleo Municipal de Regularização Fundiária e, segundo o deputado rondoniense Lúcio Mosquini, um dos que mais têm lutado pela regularização, para se ter ideia da sua importância, é, segundo o parlamentar, “a salvação da regularização fundiária de Rondônia. As pessoas não têm noção do salto positivo que teremos com a entrada dos municípios na regularização!”. Do outro lado, partidos de esquerda, à frente o PT, já usaram a velha tática de atrasar o máximo de tempo possível a nova medida. Recorreram ao Judiciário, pedindo que a Portaria seja considerada ilegal e, é claro, enquanto o caso estiver percorrendo os vários corredores e instâncias da Justiça, o assunto poderá ficar travado. Em Rondônia, por exemplo, Edson Afonso, representante da Federação da Agricultura e de sindicatos rurais, repudiou a ação impetrada pelos deputados do Partido dos Trabalhadores, por partidos de esquerda, protestando com veemência contra o que chamou de verdadeiro crime contra nosso país. Será que a grande maioria dos brasileiros que querem sua terra, que querem trabalhar, que querem produzir e ajudar a desenvolver o país, será sufocada, de novo, por meia dúzia de defensores de interesses alienígenas?
DESCONTOS NA CONTA DA ENERGISA: VITÓRIA DE GRUPO
Tem gente querendo se postar como o Salvador da Pátria, como único responsável pela conquista. Chega a ser ridículo, mas vá lá, tem gente para tudo neste mundo. A vitória envolve um trabalho que envolveu a Assembleia Legislativa, unida com toda a bancada federal, que começou há longo tempo. Participaram também lideranças de várias áreas, advogados, especialistas no assunto e, mais que tudo, a opinião pública, com protestos sem fim. Foi esse pacote de ações, que incluiu até uma CPI na Assembleia Legislativa do Estado, que culminou com a decisão da Aneel em reduzir o preço da conta de luz, para o consumidor rondoniense de baixa tensão em 11 por cento, em média e 16 por cento para os consumidores da alta tensão. O novo preço começa a vigorar em 13 de dezembro e, espera-se, que nada mais se interponha no caminho e os descontos venham mesmo nas contas.
NADA MUDA: MAIS UM ANO RECHEADO DE FERIADÕES
O ano de 2021 começará com um super feriadão, em Porto Velho. Depois do 1º de janeiro, na sexta-feira, vem o fim de semana. Daí a segunda-feira é 4 de Janeiro, feriado estadual, aniversário do Estado de Rondônia. Terminou? Nada disso. A terça-feira, dia 5, também será feriado, esse municipal. É referente ao aniversário de Porto Velho, comemora em outubro e que foi transferido para o quinto dia de janeiro. O ano que chega, aliás, é daqueles que o funcionalismo público adora: serão seis feriadões durante todo o ano. Quem amarga os prejuízos e o sofrimento é quem depende do trabalho do dia a dia; para quem precisa trabalhar durante o dia para comer à noite; para quem não tem a garantia do contra cheque, trabalhe ou não. Todos os anos se reclama de tantos feriados e feriadões e as chamadas autoridades competentes vivem prometendo que irão rever esse absurdo. Mas, é claro, é tudo papo furado, conversa pra boi dormir; promessa pra otário acreditar. A verdade é que quem tem sua vida ganha não quer nem saber de modificar o que lhe beneficia. E as empresas, que têm que pagar os impostos mais absurdos do mundo, feriado ou não? Ah, elas que se danem!
MÁRIO JORGE ASSUME SINDSEF E FALA EM UNIÃO
Depois de divergências internas, embora isso, claro, não tenha sido tornado público, troca o comando de um dos mais importantes sindicatos de Rondônia, o dos Servidores Federais de Rondônia, Sindsef. Sai o até há pouco presidente Hildo Mussio, que renunciou ao cargo alegando “motivos de saúde” e assume o professor Mário Jorge, personagem por demais conhecidos no meio da educação e da política em todo o Estado. Ex vereador, ex secretário municipal de Educação e um personagem muito respeitado no meio, Mário Jorge era vice presidente da diretoria atual. Com a saída de Mussio, ele assumiu o comando da entidade, uma das maiores e mais respeitadas entre as entidades classistas do Estado. Com grande número de associados, o Sindsef tem conseguido vitórias importantes para sua categoria. Teve, entre seus principais nomes, entre muitos outros, o ex governador Daniel Pereira, que surgiu dali para a vida pública, chegando a ser deputado estadual, vice governador e governador do Estado. Mário Jorge afirma que pretende conseguir a união dos associados, para fortalecer o Sindsef.
MINISTRO GARANTE APOIO CONTRA COVID A JI-PARANÁ
O ministro Eduardo Pazuello garantiu ao prefeito de Ji-Paraná, Isaú Fonseca, que em poucos dias, mais respiradores e, caso necessário pela nova crise da Covid 19, mais leitos de UTI para a segunda maior cidade rondoniense. Pazuello garantiu essas medidas ao receber, em audiência, o senador Marcos Rogério e o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Laerte Gomes, além do próprio Isaú e o deputado Ezequiel Neiva. O grupo apresentou ao ministro reivindicações da área da saúde, principalmente apoio imediato, em relação à pandemia. “Nós viemos tratar sobre os respirados que o Ministério da Saúde ficou de enviar para dar cobertura às redes de UTI de Ji-Paraná durante a pandemia. Em resposta, o ministro Eduardo Pazuello nos garantiu que até dia 14 de dezembro os aparelhos estarão em Ji-Paraná”, ressaltou o presidente Laerte Gomes. O prefeito Isaú Fonseca afirmou que se os índices de casos da Covid-19 continuarem a aumentar em Ji-Paraná, será necessário aumentar os leitos de UTI.
VACINAS: CAMINHO ENCURTADO PELA ANVISA
Os números da pandemia no Brasil, em Rondônia e em Porto Velho continuam assustando. Centenas de mortes no país; crescimento assustador do número de óbitos no Estado (só nesta quinta, houve novos 514 casos de contaminação e onze
vidas perdidas para o vírus) e a expansão apavorante da doença. Essa situação toda certamente influenciou a decisão da Anvisa a aprovar as regras para a autorização temporária de uso emergencial, em caráter experimental, de vacinas contra a Covid-19. A decisão foi unânime entre os diretores da agência. A decisão vai permitir que as empresas e os laboratórios possam fazer pedidos de emergência, sem cumprimento de todas as exigências normais, para que as vacinas contra o coronavírus possam ser aplicadas o mais rápido possível. Até a quarta-feira, a Anvisa não havia recebido nenhum pedido de uso emergencial e nem pedido de registro de vacinas. Com a medida, torna-se cada vez mais possível que a vacinação no país comece o mais rápido possível.
CAPITAL PODE TER CICLOVIA DO ESPAÇO ATÉ PARQUE DA CIDADE
O assunto está andando. Deverá ser uma parceria entre a Prefeitura de Porto Velho e o Porto Velho Shopping. Um trecho já está implantado, mas faltam ainda vários detalhes a serem acertados. O que se sabe é que a parceria vai construir uma ciclovia, que ligará o Espaço Alternativo, na região do aeroporto da Capital, com o Parque da Cidade, nos fundos do Shopping. A intenção é incentivar o uso da bicicleta, já fazendo parte. como um esporte e como lazer, da vida de um grande número de porto velhenses. O primeiro trecho já foi concluído, mas ainda não há muitas informações sobre o assunto. As ciclovias, aliás, embora existam em algumas poucas ruas de Porto Velho, são cada vez menos utilizadas, até por causa do desrespeito dos motoristas e motoqueiros, que ocuparam os espaços que deveriam ser dos que usam as bicicletas para se locomoveram. Uma das questões que está sendo analisada com maior cuidado é o da segurança dos usuários da ciclovia. Condutores de todos os tipos de veículos, irresponsáveis simplesmente ignoram os ciclistas. Pelo menos dois deles morreram, recentemente na Capital, quando andavam pela cidade, praticando o esporte. Nas próximas semanas, Prefeitura e Shopping devem dar mais detalhes da parceria.
PERGUNTINHA
Você topa tomar alguma vacina contra a Covid 19, qualquer delas, mesmo que não tenha passado por todos os testes e seja liberada em caráter emergencial pela Anvisa?
Covid-19: Rondônia com 84.919 casos e 1.628 mortes; Porto Velho registrou 6 mortes nas últimas 24h
Hoje (10) foram registrados 11 óbitos por Covid-19 em Rondônia, seis em Porto Velho
Ações sobre contribuição sindical de servidores estatutários devem ser julgadas pela Justiça comum
O entendimento firmado pelo STF é de que a matéria não se insere na competência da Justiça do Trabalho
STF veda bloqueio de verbas públicas para pagamento de valores em ações trabalhistas
O entendimento dos ministros é que a medida fere o princípio da separação dos Poderes e os dispositivos constitucionais que regem o orçamento público
Comentários
Não se trata de teoria esquerdista, e sim de teoria do bom senso, da racionalidade de quem pensa no futuro do planeta, pois preservando a floresta também garantimos toda a biodiversidade. Ou vossa senhoria não sabe o que é biodiversidade.
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