Gabinete do desembargador Alexandre Miguel bate metas do CNJ pelo segundo ano consecutivo
“Pensamos sempre no jurisdicionado, que precisa ver o seu conflito resolvido com rapidez”, destacou.
Em balanço realizado pelo próprio gabinete do desembargador Alexandre Miguel, extraído do sistema de monitoramento do Tribunal de Justiça de Rondônia, o membro da 2ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Rondônia, superou, em termos de produtividade, pelo segundo ano consecutivo, as metas estipuladas pelo Conselho Nacional de Justiça.
Das oito metas do Judiciário brasileiro, quatro se aplicam ao gabinete, a primeira delas, a Meta 1, que estabelece julgar quantidade maior de processos de conhecimento do que os distribuídos, excluídos os suspensos e sobrestados no ano corrente; o gabinete atingiu um percentual de 134,50% da meta.
Com relação à Meta 2, que fixa um percentual de julgamento 80% dos processos distribuídos até 31 de dezembro de 2015, no 2º grau, o percentual alcançado pelo gabinete foi de mais de 123%.
Em patamar maior ficou a Meta 4, com 142,86%. Essa meta fixava percentual de 70% das ações de improbidade administrativa e das ações penais relacionadas a crimes contra a Administração Pública distribuídas até 31 de dezembro de 2015, em especial à corrupção ativa e passiva, peculato em geral e concussão.
A superação também ocorreu com a Meta 6, que fixou percentual de 80% das ações coletivas distribuídas até 31 de dezembro 2016, no 2º grau, mas na média atingiu índices bem maiores, chegando a 125% de cumprimento.
O bom desempenho da equipe, segundo o desembargador Alexandre Miguel, é uma soma de fatores entre os quais as condições favoráveis do TJRO, o modelo de gestão adotado pelo gabinete – agraciado no ano de 2018 com o prêmio de Boas Práticas institucionais do Poder Judiciário de Rondônia – e, sobretudo, o empenho em cumprir uma rotina de trabalho com eficiência e celeridade. “Pensamos sempre no jurisdicionado, que precisa ver o seu conflito resolvido com rapidez”, destacou.
O desembargador ainda ressalta a colaboração do juiz convocado Johnny Gustavo Clemes, que o substituiu nos meses de janeiro a outubro de 2018, “esse ano contamos com o apoio e presteza do Dr Johnny que soube conduzir o gabinete da melhor forma, mantendo o ritmo de produtividade e qualidade nos processos”.
Confira abaixo os percentuais registrados mês a mês
Mês |
Meta 1 |
Meta 2 |
Meta 4 |
Meta 6 |
janeiro |
12,20% |
123,34% |
142,86% |
62,50% |
fevereiro |
43,92% |
123,41% |
142,86% |
62,50% |
março |
84,03% |
124,40% |
142,86% |
62,50% |
abril |
92,97% |
124,47% |
142,86% |
72,92% |
maio |
98,19% |
124,60% |
142,86% |
104,17% |
junho |
97,36% |
124,60% |
142,86% |
104,17% |
julho |
103,58% |
124,60% |
142,86% |
114,58% |
agosto |
102,35% |
124,67% |
142,86% |
125,00% |
setembro |
121,60% |
124,73% |
142,86% |
125,00% |
outubro |
127,20% |
124,80% |
142,86% |
125,00% |
novembro |
130,74% |
124,87% |
142,86% |
125,00% |
dezembro |
134,50% |
125,00% |
142,86% |
125,00% |
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Comentários
Parabéns ao desembargador. Infelizmente essa agilidade não ocorre nas Varas Cíveis da Capital. Tem casos que demoram quase 1 ano para o juiz despachar um simples pedido de penhora on line.
Pelo o quê eles custam aos cofres público, os que não atingem a meta deveriam devolver os benefícios que recebem para não trabalhar. No judiciário parece que trabalhar é uma dádiva, não fez mas que sua obrigação. Mesmo assim parabéns!
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