Horror a Bolsonaro vence o medo do vírus
Outras manifestações virão, e se era por falta de povo na rua, o presidente da Câmara, Arthur Lira, terá dificuldades para continuar sentado sobre mais de uma centena de pedidos de impeachment
Foi isso que disseram no último sábado as milhares de pessoas que foram às ruas em todo o país: Bolsonaro é pior que o vírus. Chegou a hora de vencer o medo, e tomando as precauções necessárias, mostrar que a maioria (57% segundo o Poderdata) não suporta mais o genocida e exigem seu impeachment, além de mais vacinas e auxílio emergencial de R$ 600 para os desvalidos da pandemia.
Bolsonaro, o intolerável, passou recibo no seu melhor estilo "vulgaridade ilimitada". Postou nas redes sua fotografia com camiseta em que se lê: "imorrível, imbroxável, incomível". Como se endeusa este sujeito, como é grande sua fixação em sexo e no próprio falo!
Passou este recibo chulo, sabedor de que o sucesso das manifestações deste sábado azul mudou a conjuntura. Até aqui, estava bem para ele: sem vacina e com o vírus solto, ruas vazias. Agora mudou. Outras manifestações virão, e se era por falta de povo na rua, o presidente da Câmara, Arthur Lira, terá dificuldades para continuar sentado sobre mais de uma centena de pedidos de impeachment.
A CPI, revelando a cada depoimento a responsabilidade cristalina de Bolsonaro pelo morticínio, expondo seu negacionismo e crueldade, já fez o presidente da Câmara dizer na semana passada que vai começar a examinar os pedidos. Comece logo Lira, antes que o bonde popular o atropele. Lira é um oportunista típico do Centrão: não acolhe nenhum dos pedidos nem arquiva nenhum. Sentado sobre a pilha, conserva o poder de chantagem sobre o genocida, que pode se achar imorrível mas não será eterno no cargo. Se não cair por impeachment, perderá para Lula em 2022.
Por falar em Lula, li neste domingo análises que atribuíram as manifestações a uma estratégia dele, e outras que cobravam sua ausência e seu silêncio sobre o primeiro ronco das ruas.
Lula não tinha que ir mesmo. As manifestações foram puxadas pelas frentes Povo Sem Medo, Brasil Popular e Coalizão Negra por Direitos. Não pelos partidos políticos, embora PT, PSOL, PC do B, PCO e PCB as tenham apoiado. Elas materializaram uma frente popular e suprapartidária contra Bolsonaro, em defesa das vacinas e da proteção social. Se Lula tivesse ido, estaria sendo acusado de oportunismo eleitoral.
Ademais, como defensor ardoroso das medidas de isolamento e proteção sanitária em combinação com a vacinação em massa, sua presença carregaria uma contradição. O silêncio das primeiras horas é um sinal de seu respeito pelos que, vencendo o medo do vírus, foram às ruas dizer que não é mais possível suportar Bolsonaro na Presidência. Candidato favorito hoje, respeitou a natureza não eleitoral do protesto. E ainda que nem todos que protestaram sejam seus eleitores, foi para sua candidatura que as águas correram neste sábado.
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Comentários
Telma, fiquei excessivamente preocupado com as suas considerações, não é somente pandemia e nem vírus que mata,desvios de dinheiro da saúde, superfaturamento de construção de estádios,ou seja roubo também mata, talvez nem durma hoje de preocupado com os pensamentos negativos de Porto velho.
Antonio Carlos Cruz Veiga! Vejo seus comentários ridículos em diversas matérias deste site. Sempre que alguém fala mal do Boso (e não há nada de bom pra falar desse genocida), você endoida, falando de Lula, dos esquerdistas, dos comunistas e outras besteiras. Limite-se a defender o responsável pelas mortes de centenas de milhares de brasileiros, mortes essas causadas pela inanição do Boso. Defenda o miliciano armamentista. Vá em defesa de quem não fez nada pelo país, a não ser esforçar-se para acabar com a cultura, educação, com o meio ambiente, com comunidades tradicionais... Defenda o inútil comedor de churrasco do Planalto. Você não tem ideia, Antonio, do quanto você é ridicularizado em Porto Velho.
A tia Tereza está equivocada, Lula não sai nas ruas porque sabe que não terá sossego e será cobrado pelos seus atos, agora o que me causa espanto, é que a galera do fecha comércio,fica em casa,quer auxílio emergencial de 600 reais,a cara da esquerda,querer ganhar dinheiro sem trabalhar.
Essa sua matéria me deixa a desejar, quer que aceitamos a narrativa. Ate agora vivi e vi pessoas morrendo pela falta de uso de medicamento, genocida foi grande corrupção como os mensalão, petrolão, eletrolão, corrupção noa correios e no fundo de pensão e querem que aceitamos essas narrativas horriveis! A falta conferência da manifestação com a realidade, pois não se importa com problemas socias efeitos desse decretos de fechamento, a própria OMS disse que esse feitos devem ser evitados e que o lockdwon a longo prazo não é um solução. Os remédio usados para o uso contra o efeitos da doença, em alguns casos como a coronavac em idosos de acima de 80 anos tem a eficácia de 28%, segundo o estudo do estudo do grupo Vebras covid19, e ainda faltam apresentar alguns estudos sobre a vacina. Existe uma falta de desrespeito com os medicamentos em relação as vacinas.
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