Ibade esclarece detalhes sobre pagamento de colaboradores nos concursos e emite nota sobre a Prefeitura
Mais de 600 pessoas trabalharam nos concursos da Prefeitura e Saae, mas cerca de 5% destes apresentaram dados inconsistentes para o pagamento
Mais de 90% dos colaboradores que trabalharam para o Ibade já receberam: os 30 restantes precisam corrigir seus dados de pagamento
A representação do Ibade em Vilhena emitiu nota de esclarecimento sobre o pagamento aos colaboradores que trabalharam no concurso da Prefeitura de Vilhena e do Saae (Serviço Autônomo de Água e Esgoto). No documento a empresa deixa claro que a Prefeitura de Vilhena “nada tem a ver com o atraso” no pagamento, que já foi sanado, e explica que mais de 90% dos contratados já receberam há 15 dias. Os outros poucos que ainda não receberam foram procurados pelo Ibade para revisar os dados pessoais de pagamento, visto que informaram números inválidos, segundo as instituições financeiras consultadas pela realizadora do concurso.
Apesar de algumas notícias falsas terem afirmado que o Ibade culpou a Prefeitura pelo atraso no pagamento dos que trabalharam para a empresa no concurso, a própria responsável pelo certame emitiu nota de esclarecimento (em anexo) onde diz: “O Ibade em momento algum se manifestou ou pronunciou a informação que o atraso na liquidação dos valores pela participação das centenas de colaboradores que atuaram na aplicação das Provas Objetivas e de Títulos dos Concursos da Prefeitura e SAAE de Vilhena se devesse ao fato da Prefeitura de Vilhena não ter pago pelo serviço prestado”.
A empresa complementa ainda que procurou sanar o problema da melhor forma, reafirmando que “a Prefeitura de Vilhena nada tem a ver com o referido atraso”.
JÁ ESTÁ NA CONTA - De acordo com os representantes do Ibade em Vilhena, o contrato da empresa com seus mais de 600 contratados previu que a empresa faria o pagamento 20 dias após a prestação do serviço. Na nota de esclarecimento direcionada à Prefeitura, o Ibade explica que, devido ao não pagamento de outros contratos já executados anteriormente, seu caixa ficou comprometido por alguns dias em janeiro, e garantiu que “por ser uma instituição sem fins lucrativos, o Ibade possui um fluxo de caixa pautado no recebimento dos diversos contratos firmados com órgãos públicos, o que, infelizmente, não está sendo cumprido”.
A empresa esclarece que tinha informado aos trabalhadores que o pagamento seria no dia 6 de janeiro, visto que havia previsão de receber valores no dia 3. No entanto, houve atraso nesses repasses de forma que as ordens de pagamento só puderam ser enviadas a todos os trabalhadores do concurso no dia 23 de janeiro, 17 dias após o previsto inicialmente.
DADOS INCONSISTENTES - Mais de 600 pessoas trabalharam no concurso, recebendo R$ 80 ou R$ 160, referentes ao trabalho em um período do dia ou dois, respectivamente. A direção da empresa revela que houve inconsistência nos dados fornecidos por cerca de 70 pessoas, o que impediu os bancos de realizarem o pagamento para este grupo. Dessa forma, o Ibade passou a revisar, junto dos colaboradores, todos esses dados, nos quais foram verificados erros no número da conta, número do CPF ou até mesmo no nome.
Destes cerca de 70, mais de 30 ainda não responderam as tentativas de contato do Ibade para regularizar a situação. Portanto, a empresa anunciou que a ordem de pagamento dos cerca de 40 que já tem informações revisadas foi feita nesta quarta-feira, dia 5 de fevereiro.
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