Iphan-RO não autorizou festa de Ano Novo no espaço da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré
O evento em questão causa grande preocupação ao Iphan, pois apresenta um alto risco à integridade do patrimônio histórico

O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) tem fiscalizado os eventos e festividades que ocorrem no espaço da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré (RO), alertando reiteradamente a organizadores a necessidade de apresentação de projetos para realização de intervenções no local, em atenção à Portaria Iphan nº 420/2010.
Em relação ao denominado "Mega Reveillon", o projeto referente ao evento foi apresentado à Superintendência do Iphan-RO apenas no dia 13 de dezembro de 2024, inviabilizando a devida análise, uma vez que para este procedimento o prazo a ser obedecido é, conforme portaria anteriormente citada, de 45 dias.
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O evento em questão causa grande preocupação ao Iphan, pois apresenta um alto risco à integridade do patrimônio histórico, visto que serão ocupados por uma grande quantidade de pessoas o Galpão 3 e a parte ainda não aberta ao público. O Instituto não tem conhecimento das estruturas previstas nem das medidas de segurança que serão tomadas.
Por essa razão, o Iphan solicitou a atuação da União, do Ministério Público Federal e da Prefeitura, de maneira a garantir que o uso e usufruto do bem tombado aconteça de forma sustentável e responsável, conforme acordo e tratativas realizadas em conjunto.
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Comentários
Infelizmente, essa empresa Amazonfort ta pouco se lixando para o Iphan, eles fizeram a festa Rave e o Pagode sem autorização da União, e mais recomendável é acionar a Polícia, visto que nem a Prefeitura e nem a Amazonfort tem contrato assinado com a União, e a venda dos convites continuam on- line1. A solução vai ser gás de pimenta!!
Olha só eu não estou acreditando nessa noticia eu estou me beliscando se isso esta acontecendo, nossa isso é de mais parabens ao iphan com essa atitude mais uma vez parabens ao iphan, Porto velho é uma cidade em que os orgos competentes não cuidam nem das praças que não existem mais, a praça Aluízio Ferreira deixou de ser praça descaraquiterizaram toda virou espraça de comida e etc, outra descaraquiterizada Jonatas Pedrosa hoje é espaço de ambulantes outra é Mal Rondon virou estacionamento PC e agora revitalizado M M já estão de olho para destruição da lendária Madeira Mamoré e ainda vem o Everton falar abobrinha por não saber a importância de um museu ele deve esta GAGA ou é parceiro da CARED que não pode sentir cheiro de asfalto novo que logo manda as maquina abrirem valas para colocar canos de agua a onde já foi feito é por isso que Porto Velho é Porto Velho.
O IPHAN - RO não autorizou festa ali por que essa festa era para os rondonienses, para o povo de Rondônia e a EFMM não pertence mais aos rondonienses. Tem dono agora e com certeza os novos proprietários cobram até para se fazer foto. Privatizaram o que era do povo. Agora o povo de Rondônia que vá fazer festa nos quintos dos infernos.
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