Liberado pela polícia após ser ouvido, vigilante preso nega ter furtado 500 calças em Vilhena e faz desabafo

“Eu trabalho justamente protegendo o patrimônio de uma empresa”.

Folha do Sul 
Publicada em 13 de abril de 2019 às 10:55
Liberado pela polícia após ser ouvido, vigilante preso nega ter furtado 500 calças em Vilhena e faz desabafo

Na noite desta sexta-feira, 12, veio à redação do FOLHA DO SUL ON LINE, o vigilante Dioni Ferreira de Lima, 29 anos, que comentou a reportagem do site, publicada horas antes, na qual um comerciante o acusava de ser o autor do furto de 500 calças em Vilhena. Lembre aqui.

Dioni, que foi liberado após ser ouvido na Unisp, negou ter praticado o furto e explicou as 8 peças de confecções encontradas pela polícia em sua casa. Ele disse que, além de fazer a segurança de uma padaria no bairro Bela Vista, também trabalha como auxiliar de cargas no posto Catarinense. E foi nesta função que ele comprou as calças de um caminhoneiro que trazia as mercadorias de Goiânia.

Alegando que adquiriu as peças para trabalhar, Dioni se disse revoltado com a divulgação do fato, que o prejudica. Ele nega que estivesse oferecendo as calças, como a polícia registrou. “Eu estava em casa descansando para pegar no serviço à noite, quando a polícia chegou. Expliquei que as roupas haviam sido compradas, mas os policiais não deram bola e me levaram”.

O vigilante diz sequer conhecer o comerciante que o acusa de furto e desabafa: “Eu trabalho justamente protegendo o patrimônio de uma empresa. Não fiz o que me acusam e isso vai ficar provado”, finalizou.

Winz

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