Mercado Imobiliário de 2019: as expectativas para Rondônia
Considerando apenas a venda de imóveis novos foram registrados a aquisição de 114.882 unidades residenciais, cerca de 11,5% a mais que durante todo o 2017. São números que impressionam e que apontam para mais um ano de crescimento
O ano de 2018 foi marcado por um período de retomada de crescimento no mercado imobiliário.
Em termos de financiamento de imóveis, é de conhecimento que somente em conta poupança para financiamento, cerca de 25,29 bilhões de reais foram movimentados. O que representa um aumento de 23% em comparação ao mesmo período em 2017.
Em números mais completos, no primeiro semestre de 2018 foram financiados, em todo o Brasil, 98.84 mil móveis. Aumento de 19,8% frente a 2017.
Estes dados são da ABECIP (Associação Brasileira de Crédito Imobiliário e Poupança). E refletem um pouco do que foi 2018 para o setor de compra e venda de imóveis.
Em termos de vendas em 2018, um relatório feito pelo CBIC em parceria com o SENAI apontou que as vendas de imóveis residenciais subiram — apenas no primeiro trimestre — em 22,3%.
Já o segundo semestre apresentou um aumento nas vendas de 32,1% em relação ao mesmo período de 2017. E o terceiro semestre fechou com um aumento de 21,% nas vendas de residenciais em relação ao terceiro semestre de 2017.
Considerando apenas a venda de imóveis novos foram registrados a aquisição de 114.882 unidades residenciais, cerca de 11,5% a mais que durante todo o 2017. São números que impressionam e que apontam para mais um ano de crescimento.
E o que trás ainda mais ânimo para construtoras, corretores e para economia como um todo, é que essa tendência se dá em todo o país. O aquecimento também é mostrado pelo aumento da pesquisa por imóveis em sites especializados no mercado imobiliário.
O número de visitas em portais como o Agente Imóvel, em busca de estudos e bases de dados, bem como ofertas de imóveis, tornam evidente a recuperação do setor no Brasil.
Um outro fator que tem gerado ânimo para o mercado brasileiro incluindo Rondônia, são as expectativas para a economia como um todo. Com a perspectiva de que o governo consiga realizar parte do ajuste fiscal esse ano e reformas importantes, o PIB tende a crescer e com isso gerar mais empregos e crescimento no consumo e aquisição das famílias.
Além disso, se essas perspectivas se confirmarem, os índices de confiança tendem a ficar estáveis e até mesmo a subirem.
E a confiança é importante para que as pessoas que desejam adquirir seus imóveis, seja para alugar ou realizar o sonho da casa própria, sintam-se mais seguras em adquirir um financiamento por exemplo. O que já ocorreu no ano passado e tende a acontecer com mais força ainda em 2019.
Outros fatores positivos são as perspectivas para queda nas taxas de juros e da inflação. Aliadas a maior oferta de crédito para financiamento e ampliação do programa Minha Casa Minha Vida.
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