Moradores criticam MP por falta de ação contra poluição sonora em posto Atem na capital
"Tenho respaldo na veracidade dos fatos e não consigo que a lei seja cumprida. Seja por descaso dos órgãos públicos ou pelo descaso dos gerentes do posto".
Moradores das proximidades da rua Paulo Leal com Jorge Teixeira, em Porto Velho, estão sofrendo com a poluição sonora no posto de combustível Atem, localizado naquelas imediações. Uma moradora recorreu ao Ministério Público de Rondônia, onde foi aberto o procedimento nº 2019001010001349, mas até agora, ao que se sabe, nada foi feito.
Sobre a poluição sonora, três moradores já procuraram o Tudorondonia para reclamar das autoridades, que não estariam tomando providências para resolver o problema junto ao posto Atem.
Pedindo para não ser identificada, temendo represálias, uma dessas moradoras enviou o seguinte e-mail para a redação do jornal eletrônico:
...tenho enfrentado problemas com a frequência de carros de som no local. Já reclamei com o gerente do posto, que diz que não pode fazer nada, já abri processo no MP, nº 2019001010001349, o fato é que ninguém resolve a situação.
De segunda a segunda há carros de som no local, com som altíssimo. Essa noite, eles vieram desligar o som por volta da 05:30 da manhã. Isso porque, durante a madrugada, liguei cerca de 4 vezes para a Policia Militar. Após a policia sair, voltavam a ligar o som e com o volume cada vez mais alto.
Vou atrás do processo no MP e eles dizem que tenho que aguardar, que não tem prazo para a conclusão. Abri o processo no dia 09 de janeiro, após o retorno do recesso deles. E até agora nada.
Podem passar qualquer dia depois da meia noite que vão comprovar o que estou dizendo.
Me vejo de mãos atadas, pois carro de som em postos é proibido por lei. Tenho respaldo na veracidade dos fatos e não consigo que a lei seja cumprida. Seja por descaso dos órgãos públicos ou pelo descaso dos gerentes do posto.
Eu nem sei o que pode ser feito nesse caso, porem creio que com a divulgação a noticia ganhe apelo popular.
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Comentários
Cadê a polícia ambiental para coibir esses abusos? Tenho certeza que se alguma autoridade morasse perto já teriam resolvido o problema.
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