Multado por derrubada em sítio, pioneiro paga prestando serviços e cuidando de 'jardim da polícia'
“Já tá quase acabando e eu vou documentar meu sítio”
As mãos calejadas pelo trabalho duro na roça são as mesmas que, com delicadeza, mantêm a exuberância das flores que enfeitam a Unisp de Vilhena. A unidade policial, que registra diariamente casos de violência, alguns deles trágicos, impressiona quem chega pela beleza do jardim que antecede a sala onde são feitas as ocorrências.
O homem que cuida da grama e das flores é um pioneiro da região: Lorivaldo Silva Pereira chegou em Colorado do Oeste no ano de 1975. Tem 56 anos, é casado, pai de 7 filhos e avô de 10 crianças. Questionado sobre o que está fazendo ali, sorri mostrando a falha na dentição, e conta: o trabalho é para pagar uma multa ambiental.
Pereira explica que tem um sítio de 42 alqueires numa região rural de Vilhena conhecida como “Farinheira”. Segundo ele, por ter derrubado menos de um terço da propriedade, foi multado em R$ 100 mil. Informa que “pus adevogado” e o valor caiu para R$ 5 mil.
Mesmo com o valor da penalidade sendo reduzido, o agricultor preferiu pagar em trabalho, 80 horas no total. “Já tá quase acabando e eu vou documentar meu sítio pra formar ele direitinho sem precisar passar por isso de novo. Vou criar vaca leiteira lá”.
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