Novo terminal rodoviário de Porto Velho está com 70% das obras concluídas
Na parte interna, o trabalho segue na conclusão da parte elétrica
A obra conta com 8.457,59 metros quadrados de área construída
Há um ano, um novo capítulo na história de Porto Velho começava a ser escrito. A construção da nova rodoviária da capital encerraria um ciclo e iniciaria um novo, como um cartão-postal bonito e funcional, que começa a tomar forma. O investimento é de R$ 44 milhões, oriundo de emendas parlamentares e recursos próprios, com contrato de execução firmado através de licitação e fiscalização da Secretaria Municipal de Obras (Semob).
Com mais de 70% da obra concluída, a empresa segue em atuação na parte externa do prédio. Na parte interna, o trabalho segue na conclusão da parte elétrica, com sistema de refrigeração praticamente pronto, além da estação de tratamento de esgoto (ETE). Com mais de 8.457,59 metros quadrados de área construída, a nova rodoviária terá 13 plataformas de embarque e desembarque, 26 boxes e agências para as empresas, sala VIP, saguão de espera, praça de alimentação com oito lanchonetes, restaurante, 11 lojas, área administrativa, fraldários e banheiros.
Empresa segue em atuação na parte externa do prédio
A licitação e fiscalização da obra ficam sob a responsabilidade da Secretaria de Obras, bem como o acompanhamento dos prazos de execução e pagamentos. De acordo com o secretário municipal de obras, Diego Lage, fazer parte deste trabalho é fazer parte da história do município. “Há quanto tempo tínhamos aquele prédio, antigo e precário, para atender quem entra e sai da nossa cidade. Hoje, a Semob atua tanto na manutenção da rodoviária provisória quanto na fiscalização da nova rodoviária da nossa cidade”, destaca o secretário.
A criação do projeto pela Secretaria Municipal de Resolução Estratégica de Convênios e Contratos (Semesc) procurou criar um espaço moderno e sustentável, com estética regional e desempenho térmico adequado. A frente será para a avenida Carlos Gomes, com a entrada dos ônibus pela Dom Pedro II e saída pela João Pedro da Rocha. O prédio foi projetado para valorizar aspectos e elementos da natureza local e da cultura amazônica, com a fachada que remete ao rio Madeira e ao tom amadeirado que faz menção às árvores da região. Já a instalação do piso dá uma representação da seringueira.
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Comentários
Gilson Soares boa noite, isso se chama politicagem e campanha eleitoral antecipada. Nao sei, se o senhor lembra, mas o Complexo da Estrada de Ferro Madeira Mamoré ficou quase SEIS ANOS comendo ou torrando dinheiro público por uma empresa bacana com alguns e foi entregue a população PARCIALMENTE. Você tem noção o quanto se gastou para entregar a EFMM parcialmente em quase SEIS ANOS? Logo o senhor que É um homem bastante esclarecido fazer um comentário deste forma. COMPLICADO!
Parabéns aos construtores e quem conduziu o processo licitatório, coisa rara é uma obra pública não sofrer atrasos no Brasil, esta está bem adiantada e ao que tudo indica ficará pronta dentro do prazo.
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