Por que os políticos não gostam do bairro JK-I?

Na entressafra eleitoral, haja sofrimento. Afinal, por que os políticos não gostam do bairro JK -I?

Fonte: Valdemir Caldas - Publicada em 28 de março de 2024 às 11:51

Por que os políticos não gostam do bairro JK-I?

Cheguei à conclusão de que os políticos, sem exceção, não gostam mesmo do bairro JK-I. Prova disso pode ser observado no péssimo serviço de abastecimento de água potável para o local. Entra governo, sai governo, e a situação permanece inalterada. Só o que muda é o receituário de mentiras. Os caras são ases na arte de enganar eleitores desavisados. O governador Marcos Rocha caminha para o final de seu segundo mandato e, até agora, nada fez de concreto para, pelo menos, minimizar o sofrimento da população. Por enquanto, só promessas mirabolantes.

A Caerd, a menina dos olhos do chefe do executivo, é um caso perdido. Pode fechar as portas e jogar as chaves no fundo do rio Madeira que ninguém vai sentir falta, enfim, não serve absolutamente para nada. Dizem que políticos a transformaram   em um cabide de sinecuras, para acomodar cabos eleitorais. Por outro lado, o prefeito de Porto Velho, Hildon Chaves, também tem, sim, culpa no cartório, quando já deveria ter chamado para si a responsabilidade e resolvido o caso.

E os deputados estaduais, onde estão que não veem o que está acontecendo com os moradores do JK-I? Com certeza, deitados em berço esplêndido. Nem uma palavra sequer em favor do povo. Afinal, quem é doido de se indispor com a autoridade máxima e, com isso, correr o risco de perder as tetas na administração pública. Na briga do mar contra o rochedo quem leva a pior é o marisco, no caso em tela, o povo.

O que causa espanto e indignação é a falta de justificativa plausível para levar tão longe tamanho descaso. A cantilena tem sido a mesma toda vez em que se pretende avançar na pauta do abastecimento de água de Porto Velho. A impressão é de que o sofrimento do povo importa pouco, sobretudo porque não se o vê senão como um expressivo contingente de eleitores, cuja valia só é destacada às vésperas dos pleitos. Na entressafra eleitoral, haja sofrimento. Afinal, por que os políticos não gostam do bairro JK -I?

Por que os políticos não gostam do bairro JK-I?

Na entressafra eleitoral, haja sofrimento. Afinal, por que os políticos não gostam do bairro JK -I?

Valdemir Caldas
Publicada em 28 de março de 2024 às 11:51
Por que os políticos não gostam do bairro JK-I?

Cheguei à conclusão de que os políticos, sem exceção, não gostam mesmo do bairro JK-I. Prova disso pode ser observado no péssimo serviço de abastecimento de água potável para o local. Entra governo, sai governo, e a situação permanece inalterada. Só o que muda é o receituário de mentiras. Os caras são ases na arte de enganar eleitores desavisados. O governador Marcos Rocha caminha para o final de seu segundo mandato e, até agora, nada fez de concreto para, pelo menos, minimizar o sofrimento da população. Por enquanto, só promessas mirabolantes.

A Caerd, a menina dos olhos do chefe do executivo, é um caso perdido. Pode fechar as portas e jogar as chaves no fundo do rio Madeira que ninguém vai sentir falta, enfim, não serve absolutamente para nada. Dizem que políticos a transformaram   em um cabide de sinecuras, para acomodar cabos eleitorais. Por outro lado, o prefeito de Porto Velho, Hildon Chaves, também tem, sim, culpa no cartório, quando já deveria ter chamado para si a responsabilidade e resolvido o caso.

E os deputados estaduais, onde estão que não veem o que está acontecendo com os moradores do JK-I? Com certeza, deitados em berço esplêndido. Nem uma palavra sequer em favor do povo. Afinal, quem é doido de se indispor com a autoridade máxima e, com isso, correr o risco de perder as tetas na administração pública. Na briga do mar contra o rochedo quem leva a pior é o marisco, no caso em tela, o povo.

O que causa espanto e indignação é a falta de justificativa plausível para levar tão longe tamanho descaso. A cantilena tem sido a mesma toda vez em que se pretende avançar na pauta do abastecimento de água de Porto Velho. A impressão é de que o sofrimento do povo importa pouco, sobretudo porque não se o vê senão como um expressivo contingente de eleitores, cuja valia só é destacada às vésperas dos pleitos. Na entressafra eleitoral, haja sofrimento. Afinal, por que os políticos não gostam do bairro JK -I?

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