Presidente do TJRO assina termo de locação de novo prédio para o Fórum de Ji-Paraná
Por questões econômicas e de estratégia, é tendência no Poder Público o tipo de contrato BTS. Atendendo a recomendações de órgãos de controle o TJRO tem adotado essa modalidade que, conforme já verificado, tem se mostrado uma alternativa conveniente para solucionar dificuldades com espaços.
O presidente do Tribunal de Justiça de Rondônia, desembargador Walter Waltenberg, assinou, na manhã desta quarta-feira, 27, o termo de locação do imóvel onde será abrigado o novo Fórum de Ji-Paraná. O contrato com a empresa Imobiliária 2B, representada na solenidade pelo seu proprietário Luiz Bernardi, é em modalidade BTS (“built to suit”), ou seja, locação por demanda, quando o prédio é adaptado de acordo com as necessidades do locatário, no caso o Poder Judiciário.
“Havia uma demanda por uma instalação de melhor qualidade e nós encontramos um imóvel que correspondia a esses anseios de localização, estacionamento próximo e proprietário com credibilidade que nos permite focar na distribuição de Justiça”, destacou o presidente, esclarecendo que é de responsabilidade da empresa a manutenção e conservação do prédio.
O contrato, no valor 161 mil e 280 reais mensais tem vigência de no mínimo dez anos. Com área construída de 4.016,94 m², o prédio deve ser entregue no final deste ano, já com as devidas adequações de infraestrutura, acessibilidade e iluminação. “Servidores, magistrados e a população de Ji-Paraná merecem melhores condições de trabalho e atendimento. Com certeza teremos uma prestação jurisdicional de qualidade, eficiência e rapidez”, disse o corregedor-geral da Justiça, desembargador José Jorge Ribeiro da Luz, também presente na cerimônia de assinatura.
Tendência
Por questões econômicas e de estratégia, é tendência no Poder Público o tipo de contrato BTS. Atendendo a recomendações de órgãos de controle o TJRO tem adotado essa modalidade que, conforme já verificado, tem se mostrado uma alternativa conveniente para solucionar dificuldades com espaços.
Os prédios da CPE - Central de Processamento Eletrônico e do Fórum Geral da Capital, que reunirão todas as unidades do Judiciário em primeiro grau, foram prédios locados dentro dessa modalidade.
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Entre os benefícios vislumbrados com a iniciativa estão a celeridade nos trâmites necessários para os julgamentos, a dispensabilidade da presença física de todos os membros da Corte e advogados em um dia específico, a análise remota dos processos e a economia de recursos que são utilizados nas sessões presenciais.
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