Quatro anos em quatro meses: o desafio de Williames Pimentel
Por menor que seja o período restante da atual legislatura estadual, há muito que pode e deve ser feito
Sabe-se que ainda vai rolar muita água até que a Assembleia Legislativa convoque o advogado Williames Pimentel para assumir a vaga de deputado estadual que lhe é de direito. Ao longo dos anos, o parlamento estadual construiu uma forte tradição de ser lento em situações como essa. Mas é o importante é saber que o que vem por aí, ao que tudo o indica, é um legítimo mandato-relâmpago: com trovoadas e muita eletricidade.
Afinal trata-se de um gestor público que alcançou notoriedade por atuação em uma área que, em que pese o problema maior ser exatamente o gerenciamento e a conformidade legal dos atos administrativos, é vista como reduto de profissionais da medicina. Até mesmo enfermeiros, odontólogos, fisioterapeutas gravitam em órbitas ora maiores, ora menores, mas o centro de decisões é reservado aos médicos.
E Pimentel se destacou não por contrariar essa tendência natural, mas pela capacidade de ouvir a categoria médica e as dos demais profissionais de saúde, conciliando prioridades, harmonizando interesses, compondo deliberações e, acima de tudo, abraçando, como operador do direito, a afirmação de Hely Lopes Meirelles de que a finalidade é o princípio-mãe da Administração Pública.
Não adianta eficiência sem eficácia, não adianta eficácia sem efetividade, nem efetividade sem economicidade. Mas enxergar isso infelizmente ainda permanece privilégio de poucos no cenário político rondoniense, em que, por vezes, a observância formal de princípios tem caráter deliberadamente expiatório. E nesse cenário Pimentel se diferencia, ficando em objetivos, com a habilidade de exímio administrativista.
Transplantado para o Legislativo, o ex-secretário municipal e estadual de Saúde traz consigo a mesma aura, alimentando a expectativa de que faça no parlamento o que é verdadeiramente papel de um parlamentar: legislar e fiscalizar. E conhecimento jurídico não lhe faltará para isso.
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Comentários
Com certeza vai usar 100% das verbas de gabinete, cargos em comissão, auxílios, mordomias etc etc
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