Retorno às aulas presenciais no sistema prisional é tema de reunião da Promotoria de Justiça
A proposta é que seja ofertado o ensino fundamental II e também o ensino médio, com aulas que devem seguir o sistema modular, conforme explicou a integrante do MPRO
O Ministério Público de Rondônia, por meio da Promotora de Justiça de Ji-Paraná Eiko Danieli Vieira Araki, promoveu uma reunião com representantes da Secretaria Estadual de Educação (Seduc), na terça-feira (28/3), para debater acerca da retomada das aulas presenciais no sistema prisional no município.
Na ocasião, em que também estiveram presentes direção e servidores do Presídio Agenor Martins de Carvalho, a Promotora de Justiça esclareceu que desde a pandemia as aulas estão suspensas e que precisam ser retomadas.
O Diretor-Geral da unidade prisional, Cleberson Fidelis Martinho, informou que a administração irá fazer a atualização do nível de escolaridade dos presos, a fim de providenciar o reinício das aulas assim que formalizada a contratação emergencial de professores.
A proposta é que seja ofertado o ensino fundamental II e também o ensino médio, com aulas que devem seguir o sistema modular, conforme explicou a integrante do MPRO.
Após as deliberações, todos foram conhecer o projeto de humanização pelo método APAC (Associação de Proteção e Assistência aos Condenados), implantado e monitorado pela Promotora de Justiça na unidade prisional, cuja finalidade é propiciar melhorias no sistema prisional, por meio da humanização, com o objetivo de reduzir a taxa de reincidência penal.
Participaram da reunião e da visita ao Presídio a Gerente de Educação Básica, Rosane Seitz Magalhães; a Chefe de Núcleo Prisional e Socioeducativo, Karla Ribeiro Bentes Rodrigues; a Diretora-Geral de Educação Irany Oliveira Lima Morais; a Coordenadora Regional de Educação, Rosângela Aparecida Marum Cândido; a Diretora do CEEJA Tereza Mitsuko Tustumi e o Engenheiro Civil da Seduc, Felipe Forte.
Professor, profissão esfaqueada!
O professor está sendo esfaqueado pelas costas todos os dias
A banalização da violência nas escolas
Não há ilusões. A burguesia não elaborará uma educação emancipadora
A escola: casa da morte
Três fatores eminentemente políticos estão diretamente relacionados ao problema dos atentados nas escolas
Comentários
Parabéns ao MP. Deveria também promover cursos profissionalizantes na área da construção civil, marcenaria, carpintaria e mecânica de motocicletas etc. Assim ficaria mais fácil ingressarem no mercado de trabalho ao final da pena.
Envie Comentários utilizando sua conta do Facebook