Sintero orienta trabalhadores em educação para os procedimentos necessários ao recebimento da licença prêmio em pecúnia
Para garantir o direito desses servidores, o Sintero, através da assessoria jurídica, está entrando com ações judiciais individuais.
Os trabalhadores em educação que possuem licenças prêmio vencidas e que tiveram o direito negado pela Administração estadual poderão convertê-las em pecúnia por meio das ações judiciais do Sintero.
Para garantir o direito desses servidores, o Sintero, através da assessoria jurídica, está entrando com ações judiciais individuais. Várias dessas ações já têm sentença favorável, em que a Justiça manda o Estado pagar as licenças prêmio negadas.
De acordo com o advogado Hélio Vieira, do escritório de advocacia Hélio Vieira e Zênia Cernov, responsável pelas ações judiciais, os servidores que possuem licenças prêmio acumuladas e que querem convertê-las em pecúnia devem procurar o Sintero e levar cópia do processo administrativo em que requereu a licença e teve o pedido negado. Essa cópia do processo deve ser “capa a capa”, ou seja, o processo na íntegra, desde o requerimento até o despacho final.
A presidente do Sintero, Lionilda Simão, destacou que essa luta pela conversão da licença prêmio em pecúnia é antiga e justa, pois a lei garante ao servidor o direito de se licenciar por três meses a cada cinco anos trabalhados. “Esse direito estabelecido em lei tem a finalidade de conceder aos servidores um período de descanso, tempo para que o servidor se dedique à família, a afazeres pessoais e até mesmo para se organizar e voltar ao trabalho em plenas condições de fazer funcionar a máquina administrativa. Não é justo que esse direito seja negado sem a devida compensação”, disse.
Três empresas entregam propostas para atender chamamento do transporte escolar aquaviário
Três empresas atenderam ao chamamento público para suprir necessidade de Transporte Aquaviário em Porto Velho aos estudantes da região ribeirinha da rede estadual e municipal de ensino. O processo irá beneficiar cerca de 950 alunos.
STF está dividido quanto à anulação da Lava Jato
Para muitos ministros da Corte, já estão caracterizados crimes em muitas das mensagens; um grupo lavajatista na Corte sustenta que ainda não teria sido revelado "algo grave" que justificasse a sua anulação.
Censurado, Florestan diz que áudio comprova golpe com Supremo, com tudo
Florestan afirma que não ficou surpreso com a postura de Dallagnol e relembra que foi o Partido Novo que entrou com a ação no STF para vetar a entrevista.
Comentários
Infelizmente isso é uma vergonha, o servidor tem direito,aí o estado não paga o que é de dever e obrigação de todos os servidores estaduais, aí fica praticamente obrigado a entra com a ação judicial, perdendo boa parte do valor pra pagar aos advogados que como todo mundo ninguém trabalha sem remuneração, fazendo com que os servidores sem aproveitar o descanso com a família ainda perca financeiramente.
E até 1991 que estão na justiça por meio do escritório Rocha Filho?
Envie Comentários utilizando sua conta do Facebook