Trabalhadores e trabalhadoras em educação reivindicam vacinação em massa contra a Covid-19 durante movimento no dia 19 de junho

Caminhando em ritmo lento, o percentual de pessoas que receberam a 1ª dose da vacina é de 20,67%, em relação à 2ª dose, apenas 7,99% d a população do Estado foi devidamente imunizada

SINTERO
Publicada em 20 de junho de 2021 às 11:05
Trabalhadores e trabalhadoras em educação reivindicam vacinação em massa contra a Covid-19 durante movimento no dia 19 de junho

Os trabalhadores e trabalhadoras em educação, bem como de outras categorias, foram às ruas de Porto Velho neste sábado (19/06), através de um movimento que percorreu as ruas do centro da capital rondoniense, para defender e reivindicar a vacinação em massa contra a Covid-19. Caminhando em ritmo lento, o percentual de pessoas que receberam a 1ª dose da vacina é de 20,67%, em relação à 2ª dose, apenas 7,99% d a população do Estado foi devidamente imunizada. 

Tomando os devidos cuidados de higiene, proteção e distanciamento social, os manifestantes expressaram sua indignação diante das quase 500 mil mortes contabilizadas em virtude do vírus. Para eles, muitas dessas fatalidades poderiam ter sido evitadas caso medidas eficazes de prevenção tivessem sido adotadas e a vacinação acelerada. 

Além de defender o retorno das aulas presenciais somente quando os trabalhadores e trabalhadoras em educação estiverem imunizados, assim como uma parcela significativa da comunidade escolar, também foi cobrado o retorno do auxílio emergencial no valor de R$ 600, com ampliação do número de famílias atendidas, a criação de políticas públicas que combatam a fome e o desemprego, pelo fim das privatizações e a não aprovação da Reforma Administrativa (PEC 32/2020).

“Em meio à crise sanitária, a população entendeu que deve ocupar os espaços públicos para demonstrar sua insatisfação diante da condução política de nossos governantes. Precisamos que eles entendam que a vida deve ser prioridade. Portanto, exigimos mais respeito e responsabilidade. Queremos vacina no braço e comida no prato do nosso povo!”, disse Lionilda Simão, presidenta do Sintero.

Comentários

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    Gilzélia Pereira 21/06/2021

    O Sintero definitivamente perdeu sua essência sindical. Acho que o sindicato não percebeu que hoje é interesse do governo do estado de RO e da seduc vacinar os servidores da educação, pois sem aulas presencias será bem difícil comprovar os gastos absurdos com as aulas remotas. Afinal quem andam bancando esse processo é o professor que paga a internet, luz, materiais expediente e ainda sede a sala de aula dentro de sua própria casa, porque, governo/seduc/sintero andam em céus de brigadeiros desde o inicio da pandemia e falam a mesma língua quando o assunto é aulas remotas. Faltou cobrar o retorno do auxílio transporte e uma compensação de um auxílio internet que é difícil, pois enquanto a ALE-RO estiver a margem da lei será quase impossível. Digo, a margem da lei porque os nobres parlamentares do conselho de ética não viram crime do Lebrão da sacola de lixo e não vão ver quebra de decoro daquele deputado histérico, aquele que bateu na dançarina o tal Geraldo dá Rondônia aí facilita as ações o sindicato com esse time de deputados horrível que Rondônia tem. Não se sabe se é sintero (sindicato dos trabalhadores em educação do estado de RO) ou singovro (sindicato do governo de RO). Bora mudar sintero? O servidor da educação precisar tirar esse time perpetuado nesse sindicato que já foi o maior e mais atuante sindicato da educação da Região Norte.

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