Trabalhadores em Educação de Rondônia participam da II CONAPE
Organizada pelo Fórum Nacional Popular da Educação (FNPE), a II Conape tem como lema “Educação pública e popular se constrói com democracia e participação social: nenhum direito a menos e em defesa do legado de Paulo Freire”
Com uma delegação de 52 integrantes, coordenada pelo Fórum Estadual Popular de Educação de Rondônia/FEPERO, trabalhadores e trabalhadoras em Educação de Rondônia participam da II Conferência Nacional Popular de Educação (Conape), que acontece entre os dias 15 e 17 de julho de 2022, em Natal/RN. Organizada pelo Fórum Nacional Popular da Educação (FNPE), a II Conape tem como lema “Educação pública e popular se constrói com democracia e participação social: nenhum direito a menos e em defesa do legado de Paulo Freire”.
No primeiro dia, os delegados e delegadas da Conape participaram de um ato político-cultural e grande Caminhada da Educação pelas principais ruas de Natal. No segundo dia, apresentação de trabalhos acadêmicos, plenárias dos eixos da Conape com discussões sobre o documento base, lançamento de livros e apresentações culturais. No terceiro dia, os delegados (as) se reunirão em uma grande plenária e deliberarão sobre o documento final, moções e construção da Carta-Manifesto da II Conape.
Toda programação terá transmissão ao vivo. Para acompanhar, acesse o facebook do FNPE: https://www.facebook.com/fnpebrasil ou na página do Sintero https://www.facebook.com/sinterondonia
De acordo com a presidenta do Sintero, Dioneida Castoldi, a Conape é um importante espaço de discussão, socialização e de resistência diante de tanto ataques sofridos nos últimos anos pela Educação pública, que visam sua mercantilização e privatização.
“O sucateamento da Educação é um projeto de desestruturação iniciado em 2016, com a Emenda Constitucional nº 95. Desde então, propostas com a Reforma do Ensino Médio e Homeschooling estão cada vez mais em evidência, prejudicando assim, os princípios que defendemos, sendo eles, a Educação pública de qualidade, gratuita, laica e emancipadora”, disse Dioneida Castoldi.
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