Um ano após empresário destruir mureta do DNIT a marretadas, obras de rotatória ainda não saíram do papel
Bagattoli disse que obstáculo de concreto era ilegal
Na última sexta-feira, 11, completou um ano o episódio que agitou a política de Vilhena e repercutiu em todo o país: de marreta em punho, o empresário Jaime Bagattoli destruiu uma mureta que havia sido erguida pelo DNIT num trecho da BR 364 que dá acesso ao seu posto de combustíveis (CLIQUE AQUI e relembre o caso).
Aliado do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), Bagattoli chegou a ir a Brasília, e voltou de lá animado com a possibilidade de a situação ser resolvida através da construção de uma rotatória no local.
A obra, que deveria ser concluída em 90 dias, no entanto, ainda não saiu do papel, e o acesso ao posto de Jaime é feito normalmente, sem o obstáculo de concreto que, segundo ele, era ilegal.
Após derrubar a barreira, Bagattoli viralizou nas redes sociais, onde ganhou o apelido de “Bagatthor”, numa referência ao super herói nórdico cuja arma era uma marreta com poderes especiais.
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