Vice diz que coronel não tem como cumprir promessas de campanha, RO está ingovernável, pode decretar calamidade financeira e deixar de pagar funcionalismo
Cenário econômico catastrófico antecipado pelo vice só não se concretizará na remota hipótese dos credores do Estado aceitarem negociar dívidas já consolidadas judicialmente, como as do Beron. As primeiras tentativas de negociações de Marcos Rocha fracassaram, disse Zé Jodan
Zé Jodan e Marcos Rocha (PSL): o vice escancara, em três meses, o fracasso do novo governo
O vice-governador Zé Jodan (PSL) pintou um cenário catastrófico, que deverá levar Rondônia a se juntar a mais sete estados quebrados, que não tem condições de honrar o salário do funcionalismo público e fazer frente à outras demandas.
A previsão apocalíptica foi feita durante entrevista ao radialista Nelson Lima, da rádio 93,1 FM (Rádio Rondônia de Rolim de Moura).
Segundo Zé Jodan, Rondônia está ingovernável e poderá decretar calamidade financeira, passando a não ter como pagar o funcionalismo público.
Zé Jodan disse ainda que o governador não tem como cumprir suas promessas de campanha eleitoral.
Para que a bancarrota econômica não se concretize, o vice disse que tudo depende de negociações que estão sendo feitas pelo governador Marcos Rocha (PSL) em Brasília, mas que até agora não deram resultado nenhum.
Zé Jodan acredita que se o Estado economizar e mostrar aos credores que está economizando, estes podem vir a aceitar pagamentos em parcelas com valores menores que os atuais.
ALFINETADA EM DANIEL PEREIRA
Neste ponto da entrevista, Jodan aproveitou para dar uma alfinetada no ex-governador Daniel Pereira (PSB), que foi vice-governador de Confúcio Moura e depois assumiu o comando do Estado quando o titular deixou o cargo para disputar o Senado.
Jodan disse que, entre janeiro, fevereiro e março do ano em que Daniel assumiu como vice, o gabinete dele, naquela época e período, gastou R$ 640 mil.
No mesmo período, o atual gabinete da Vice-Governadoria, sob o comando de Jodan, teria gasto apenas R$ 85 mil. “Em relação ao Daniel como vice e ao mesmo período, janeiro, fevereiro e março, eu economizei R$ 530 mil”.
O radialista Nelson Lima perguntou ao vice se o cenário que ele estava pintando, inclusive a impossibilidade de pagar os servidores públicos, realmente pode vir a acontecer. O vice respondeu que não pode “dizer nem que sim, nem que não”.
“As primeiras tentativas de negociações com os credores não deram certo. O coronel Marcos Rocha está lá (em Brasília). No próximo dia 16 vamos dar uma entrevista. O ministro da Justiça, Sérgio Moro, vem a Porto Velho. Acredito que o coronel vai conseguir negociar com nossos credores uma prestação viável, cabível para que o Estado pague e fique com a governabilidade. Não acontecendo o acordo, como as dívidas estão todas ajuizadas, não haverá governabilidade e tem que ser decretada calamidade financeira”.
“Decretada a calamidade financeira, está dizendo: não tenho dinheiro para pagar servidores”, finalizou, em tom sombrio.
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Comentários
Até pouco tempo ouvi dizer que na turma gestora deste, só tinha cobra criada.O resultado, no final, já podemos ver, num futuro próximo, se isso acontecer: é muito ex-isso, ex-aquilo sendo preso, coercitivamente para dar explicações do que fez com o dinheiro, isso e aquilo. tal como o Sérgio Cabral.
Dívida do Beron e da Caerd têm que ser decididas na justiça. Em ambos os casos tem muita coisa pra ser apurada. Então bora trabalhar que é melhor!!
Pelo que sei, Rondônia deve 3 bilhões de reais Só para o governo federal ! Já a exumação do BERON nunca aconteceu e certamente só será feito quando Cristo voltar. Por outro lado, alguém responde o que Rondônia espera para explorar os diamantes de Espigão? Claro, partilhando partes devidas a todos Índios brasileiros e o meio Ambiente. Duvido muito que não haja exploração clandestina nessas áreas e, além disso, é uma grana que entraria para o Estado.
É SO MANDAR PRA RUA AQUELA VERDADEIRA FARRA DE COMISSIONADOS CONTRATADA RECENTEMENTE. OS NÚMEROS DE CONTRATADOS É UM ABSURDO.
Não acredito. O Estado está bem governado. O atual governo sabe o que faz e está fazendo um excelente governo. Parabéns senhor Marcos Rocha, Excelentíssimo Senhor Governador. DEUS no comando. Avante Rondônia.
Absurdo isso! Não se enganem!!! Esse governo está tentando fazer crer que o Estado está quebrado, quando numa simples incursão nas contas públicas é fácil perceber que não tem nada disso. Dívidas de Caerd e Beron é a justiça que tem que cuidar disso!! É caso de polícia e da Justiça! !!No mais, vamos trabalhar governador, que até agora não mostrou a que veio.
Começou a choradeira, vai pra rua prender bandido, lugar de polícia e na rua! Deixa o governo para quem sabe governar!
Vigi agora a Cobra vai Fumar!!!
O Tito está certíssimo, se realmente o governador quiser resolver o problema, do contrário faz o que o vice está falando ou na última das hipóteses sai e deixa para quem sabe.
DEUS me Livre do atraso......
São tempos dificeis esse final de década para todo o país. Em Rondônia é preciso uma união de fato entre os poderes (Governo, ALE-RO e Justiça) para dar a devida transparência a sociedade civil e as empresas (mercado) o real quadro (diagnóstico) e os prognosticos para 2020. Sem união, trabalho, confiança e a devida transparência todos poderão realmente fenecer e retornamos às crises de 1999 e 2000 - é bom lembrar que o povo elege politicos para desenvolver de maneira estrategica as melhorias que TODOS precisamos.
Estranho, né!??? Noutro dia, vi uma matéria aqui neste jornal onde falava que havia sobrado 90 milhões em verba do orçamento do Estado de Rondônia de 2018! Fora isso os cofres públicos vêm mantendo em dia os pagamentos aos juízes e desembargadores ( TJRO), promotores e procuradores de "justiça" (MPRO), conselheiros do TCERO, dentre outros, de milhões de reais retroativos do imoral e vergonhoso AUXILIO MORADIA, chamado PAE, calculados desde 1997, de forma administrativa, mediante canetada dos chefes desses órgãos, sem necessidade de aguardar 10, 20 ou mais anos na fila dos malditos precatórios. Além do mais, a dívida infindável do Beron deveria ser cobrada de políticos parasitas como o Raupp, Bianco, Expedito Júnior, etc culpados pela quebra do banco. Outra coisa, tem que acabar com os milhares de comissionados da Assembleia Legislativa e diminuir as verbas milionárias de cada gabinete de deputados, a maioria inúteis à população carente, que necessita urgentemente de hospital que trate seus doentes com dignidade, por exemplo. Também, o governo do estado deve enxugar sua máquina, exonerando 99 % de seus comissionados que alimentam o imenso cabide de emprego governamental. Extingue secretarias inúteis ao povo, acabe com contratos superfaturados e faça auditoria em todos os grandes contratos feitos nos governos anteriores para exigir a devolução aos cofres públicos, de toda a verba pública roubada com licitações fraudulentas. Faça isso, pois servidor concursado não é culpado das patifarias de políticos corruptos. Alem disso, recebe salários baixos em sua maioria e trabalha honestamente, por isso, não deve ser pebalizado pela canalhice praticada por corruptos que ocupam os cargos de mando no governo!
É COMO O AMIGO HENRY COMENTOU NO SEU COMENTÁRIO ABAIXO QUE REALMENTE ESSE GOVERNO TEM E DEVE TER MAIS AUSTERIDADE NA SUA ADMINISTRAÇÃO TEM QUE CORTAR GASTOS COMO AS PORTARIAS DESNECESSÁRIAS E ACABAR COM OS SEUS APADRINHADOS QUE ESTÃO LOTADOS EM ORGÃOS E SECRETARIAS NESTE ESTADO PARA DIMINUIR OS GASTOS COM A FOLHA DE PAGAMENTO
Concordo com o comentário de HENRY, enxuga a máquina aêeee....
Então vamos enxugar a folha com o cortes de cargos comissionados, reduzir os subsídios dos secretários de Estado, extinguir algumas secretarias e empresas públicas que não possuem serventia à população, extinguir o cargo de secretário adjunto que não serve pra nada, exceto para puxar o tapete do secretário, enfim buscar alternativas para diminuir o impacto financeiro.
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