Bolsonaro e ministro do Meio Ambiente abaixo do Ibama em Rondônia
Enquanto as leis atuais não mudarem, nem ele e nem o Presidente da República podem fazer nada, porque, nessa questão, a autoridade deles está abaixo da do Ibama
O hoje presidente Jair Bolsonaro durante pescaria em que foi multado pelo IBAMA
BOLSONARO E SALES ABAIXO DO IBAMA
O ministro Ricardo Sales, do Meio Ambiente, atendeu pedido do governador Marcos Rocha, dos senadores Marcos Rogério e Acir Gurgacz e do deputado federal Coronel Chrisóstomo, entre outras autoridades e veio a Rondônia, nesta terça.
Permaneceu boa parte do dia em Espigão do Oeste, onde há um claro conflito entre o Ibama e Polícia Federal contra produtores rurais e madeireiros. Na verdade, mesmo do alto do seu poder, Sales pouco pode fazer para ajudar o setor produtivo da região, na medida em que a legislação dá ao Ibama todos os poderes sobre áreas consideradas de proteção ambiental.
Enquanto as leis atuais não mudarem, nem ele e nem o Presidente da República podem fazer nada, porque, nessa questão, a autoridades deles está abaixo da do Ibama.
Bolsonaro chegou a dizer que proibiria a queima de máquinas e equipamentos apreendidos em áreas invadidas ilegalmente, dias antes de fiscais do Ibama destruírem máquinas, aqui mesmo em Rondônia. Sales conversou, discursou, prometeu debater mais profundamente o assunto, falou muito em diálogo, mas a verdade é que não tem como resolver. Há, pela lei, quem manda nas questões ambientais e quem tem que obedecer, gostando ou não. O resto é muita conversa, sem resultado prático. Lamentavelmente!
POR FAVOR, MINTAM MENOS!
Alguns recados importantes para os que continuam se achando donos das questões ambientais, principalmente aqui, na nossa Amazônia. E essencialmente direcionado aos ambientalistas de ar condicionado, que ficam discursando a distância, sem saber o que estão falando e acreditando em tudo o que a mídia esquerdista e as ONGs divulgam, como se fossem as únicas verdades.
A primeira dica é vital: vocês perderam a eleição. Ou seja, não mandam mais no país. Os seus escolhidos, os que mandavam, os que formaram a maior quadrilha de ladrões da nossa história, ou estão na cadeia ou estão caminhando para ela. Portanto, menos, menos!
Outra sugestão: mintam menos, porque se continuarem assim, perderão o restante da pouca credibilidade que alguns incautos ainda lhes dão. Informar que foram destruídos milhares de campos de futebol na floresta, inventando números, não tem ligação com a realidade.
Uma terceira dica é no sentido de, quando mentirem, por favor, incluam alguma verdade. Como por exemplo que há sim desmatamento, mas há também inúmeros projetos de reflorestamento, que mantém parte da floresta enorme e saudável.
E, por favor, não tratem todos os invasores e malfeitores como madeireiros. Vão se informar, para não encherem tanto o saco da gente. Aliás, a esses estrangeiros todos que mandam e desmandam na nossa floresta: não está na hora de vocês cuidarem do destruído meio ambiente de seus países? Caiam fora!
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Comentários
Este jornalista de merda nem vai estar vivo quando Rondônia bater 80 gráus Celsius. Discurso tosco e pouco informativo. Se vc é contra, apresente dados que contrarie o desmatamento em RO. E não viva de demagogias toscas.
Que bosta de matéria ridícula. Sem a menor noção.
Há tempos venho percebendo o quanto este colunista Pires é Boso-bajulador ferrenho. Parece que o mesmo não enxerga as sandices que emanam do Planalto, e, invariavelmente, dias depois são canceladas ou modificadas. Ao afirmar que a opinião de Bolsonaro e seu Ministro do Meio Ambiente deveria ser levada em conta (e não a legislação atinente ao meio ambiente) demonstra um gravíssimo defeito encefálico. O fato de um candidato a presidente ganhar as eleições, não lhe dá o direito de mudar toda a legislação a seu bel-prazer. Isso é miopia não condizente a quem se diz jornalista. Atacar ambientalistas, dizendo que eles condenam a TODOS os madeireiros e produtores rurais, é outro sinal de preocupante debilidade. A grande maioria de produtores rurais, bem como grande parte dos madeireiros, operam dentro da lei, gerando empregos e renda. Merecem todo o respeito e elogios. Agora, daí a dizer que os bandidos que invadem áreas de preservação e reservas indígenas, depredando a selva protegida por lei federal, devem ser tratados com respeito, isso é impensável para quem se diz jornalista equilibrado. Ainda bem que o IBAMA não está contaminado por essa gente que só vê o próprio umbigo e quer o lucro fácil a qualquer custo, devastando a natureza e mentido. Tome vergonha, Sérgio Pires! Páre de falar mal daqueles que defendem a natureza, em detrimento à ganância de bandidos que vem para RO, destroem o que vêem pela frente, e depois retornam à sua cidade.
Na verdade não existe 'ninguém' acima do IBAMA, ou abaixo do IBAMA, o que existe é uma legislação que tem que ser respeitada e cumprida (Lei 9605/08 e Dec. Fed. 6514/98), a legislação ambiental contempla sim a destruição de utensílios e maquinários usados em crimes ambiental; são os estrangeiros que patrocinam uma boa parte da preservação ambiental no Brasil, já ouviram falar no ARPA, WWF, etc...leiam mais, se informem....vão na SEDAM e se inteirem da situação, vejam lá o quanto em dinheiro é investido no meio ambiente em Rondônia, vejam 'in loco' o patrimônio que é adquirido pelo financiamento do Programa chamado: ARPA (Áreas protegidas da Amazônia em uma união de países), como veículos, serviços, e outros...
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