Desprestigiado, Sintero busca audiência desesperadamente com Governo de Rondônia, mas é recebido por assessores de segundo escalão

Sindicato enfrenta desdém governamental e ameaça de greve

Fonte: Da redação - Publicada em 11 de abril de 2024 às 18:03

Desprestigiado, Sintero busca audiência desesperadamente com Governo de Rondônia, mas é recebido por assessores de segundo escalão

O Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Rondônia (Sintero) enfrenta uma crescente falta de consideração por parte do governo estadual, enquanto tenta desesperadamente garantir uma reunião com autoridades de verdadeira influência. Nesta quarta-feira, a diretoria do Sintero foi recebida apenas por assessores de segundo escalão da Secretaria de Estado da Educação (SEDUC), sendo ignorada pela secretária de Educação. Esta é mais uma prova do declínio do prestígio do sindicato, dominado pelo Partido dos Trabalhadores e cada vez mais incapaz de negociar efetivamente.

A presidente do Sintero, Dioneida Castoldi, expressou sua frustração com a falta de reconhecimento, especialmente após o secretário da Casa Civil, Júnior Gonçalves, ter menosprezado publicamente o sindicato e seus dirigentes. Gonçalves chegou ao ponto de debochar do Sintero, desencorajando-os a buscar seus direitos.

Diante desse cenário, o Sintero ameaça com uma nova greve, apesar das prováveis consequências legais dessa ação. Mesmo que a paralisação seja considerada ilegal pelo Poder Judiciário, os professores seriam obrigados a compensar as aulas perdidas, aumentando ainda mais a tensão entre o sindicato e o governo.

Em uma tentativa de reverter essa situação, representantes do Sintero marcaram presença na SEDUC nesta quinta-feira, conforme previamente agendado. Mas a secretária da pasta sequer estava presente, e coube a assessores de segundo escalão "garantirem" uma possível reunião na próxima segunda-feira.

Dioneida Castoldi, recém-eleita presidente do Sintero, não tem conseguido sequer manter contatos com o Governo, que tem uma Mesa Permanente de Negociação para tratar das reivindicações dos servidores públicos, mas que simplesmente ignora o sindicato da educação, mostrando o desprestígio da nova diretoria.

Desprestigiado, Sintero busca audiência desesperadamente com Governo de Rondônia, mas é recebido por assessores de segundo escalão

Sindicato enfrenta desdém governamental e ameaça de greve

Da redação
Publicada em 11 de abril de 2024 às 18:03
Desprestigiado, Sintero busca audiência desesperadamente com Governo de Rondônia, mas é recebido por assessores de segundo escalão

O Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Rondônia (Sintero) enfrenta uma crescente falta de consideração por parte do governo estadual, enquanto tenta desesperadamente garantir uma reunião com autoridades de verdadeira influência. Nesta quarta-feira, a diretoria do Sintero foi recebida apenas por assessores de segundo escalão da Secretaria de Estado da Educação (SEDUC), sendo ignorada pela secretária de Educação. Esta é mais uma prova do declínio do prestígio do sindicato, dominado pelo Partido dos Trabalhadores e cada vez mais incapaz de negociar efetivamente.

A presidente do Sintero, Dioneida Castoldi, expressou sua frustração com a falta de reconhecimento, especialmente após o secretário da Casa Civil, Júnior Gonçalves, ter menosprezado publicamente o sindicato e seus dirigentes. Gonçalves chegou ao ponto de debochar do Sintero, desencorajando-os a buscar seus direitos.

Diante desse cenário, o Sintero ameaça com uma nova greve, apesar das prováveis consequências legais dessa ação. Mesmo que a paralisação seja considerada ilegal pelo Poder Judiciário, os professores seriam obrigados a compensar as aulas perdidas, aumentando ainda mais a tensão entre o sindicato e o governo.

Em uma tentativa de reverter essa situação, representantes do Sintero marcaram presença na SEDUC nesta quinta-feira, conforme previamente agendado. Mas a secretária da pasta sequer estava presente, e coube a assessores de segundo escalão "garantirem" uma possível reunião na próxima segunda-feira.

Dioneida Castoldi, recém-eleita presidente do Sintero, não tem conseguido sequer manter contatos com o Governo, que tem uma Mesa Permanente de Negociação para tratar das reivindicações dos servidores públicos, mas que simplesmente ignora o sindicato da educação, mostrando o desprestígio da nova diretoria.

Comentários

  • 1
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    Aristides 13/04/2024

    Novidade nenhuma. Basta verificar em quem, mais de setenta por cento da população rondoniense votou nas últimas eleições; coronel/professor/governador, incluso.

  • 2
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    GN 13/04/2024

    Ano de eleição, aparece sindicato e até investigação oficial procurando pelo em casca de ovo.

  • 3
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    Luiz Oliveira 12/04/2024

    Não vejo nenhuma novidade dos governos bolsonaristas não atender os movimentos populares e sindicais.

  • 4
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    Professor Rony Von 12/04/2024

    Governo que não valoriza a educação, não valoriza a população. É preciso com urgência HUMANIZAR a educação. Os trabalhadores estão ficando doentes. Os governantes estão matando o futuro do ESTADO.

  • 5
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    CORDEZITO PESSOA JUNIOR 12/04/2024

    Não é momento aqui de querer partidarizar, é imprescindível a valorização e reconhecimento dos profissionais da educação é inacreditável que o chefe do executivo não esteja cônscio do que esta ocorrendo dois grandes disparates a saber: retorno do auxilio transporte e essencialmente melhoria do auxilio alimentação. Que o legislativo também possa cooperar para não desencadear uma greve que deixar a ninguém interessa.

  • 6
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    Gilberto Nobre 11/04/2024

    A falta de diálogo do governo com o legítimo sindicato que representa a educação de Rondônia terá consequências futuras, uma vez que fez promessas de campanha a este mesmo sindicato para beneficiar os servidores que sequer conseguem com este salário a sobrevivência diante dos preços exorbitantes dos alimentos e demais necessidades, falta maturidade para resolver esse problema.

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