Em menos de 48 horas, “Blitz na Saúde” do TCE fiscaliza seis USFs de Porto Velho

A “Blitz na Saúde” dessa quarta-feira, na USF Caladinho, contou com a coordenação do secretário-geral de Controle Externo, Bruno Botelho Piana

ASCOM TCE/RO
Publicada em 18 de julho de 2019 às 15:07
Em menos de 48 horas, “Blitz na Saúde” do TCE fiscaliza seis USFs de Porto Velho

Após realizar, de modo inédito, a operação “Blitz na Saúde” em hospitais e unidades de pronto-atendimento (UPAs), o Tribunal de Contas do Estado (TCE-RO), por meio de sua equipe de fiscalização (Secretaria-Geral de Controle Externo), voltou a campo esta semana com outra ação inovadora, desta vez voltada à vistoria das unidades de saúde da família (USFs), mais popularmente conhecidas como postos de saúde.

Na última segunda-feira (15) e nessa quarta-feira (17), ou seja, em menos de 48 horas, equipes do TCE-RO estiveram em seis unidades de saúde do município de Porto Velho, sendo uma no distrito de Jacy-Paraná e as demais na sede: a Policlínica Hamilton Gondim e as unidades de saúde da família (USFs) que atendem os bairros Ronaldo Aragão, Socialista e Caladinho, além da Ernandes Índio.

A “Blitz na Saúde” dessa quarta-feira, na USF Caladinho, contou com a coordenação do secretário-geral de Controle Externo, Bruno Botelho Piana. Também já havia sido realizada, no último dia 10, a título de atividade-piloto, uma ação na USF do bairro Mariana.

De iniciativa do TCE-RO e do Ministério Público de Contas (MPC-RO), a “Blitz na Saúde” realizada nas USFs focou em cinco pontos principais: o controle e a presença de pessoal (incluindo as escalas de profissionais da área); controle de medicamentos; condições físicas (limpeza, conforto e sinalização, entre outros); estado e manutenção dos equipamentos das unidades de saúde; e aspectos relacionados ao atendimento aos usuários dos serviços.

MELHORIA

Tudo o que foi levantado pelas equipes do Tribunal na “Blitz na Saúde” será agora materializado em um relatório técnico, que é encaminhado aos conselheiros relatores da área, assim como aos gestores das unidades fiscalizadas, de forma individualizada, e também para instâncias responsáveis pelo acompanhamento ou execução de políticas públicas de saúde, como conselhos sociais, controles internos, Poder Legislativo e Ministérios Públicos.

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