Nota de Esclarecimento – A verdade dos fatos sobre o reajuste salarial
Sem fantasias ou meias-palavras, o SINJUR detalha a seguir, o pari-passu da história do reajuste salarial da categoria
A história do SINJUR, nos últimos cinco anos, está ligada na Incansável luta em favor dos interesses dos servidores, na valorização salarial, e na defesa das condições de trabalho e da manutenção do serviço público.
Tem, portanto, seu compromisso modelado com a verdade, com honestidade, com o manuseio honesto dos recursos dos sindicalizados, sobretudo, no desejo contínuo de colocar seus filiados em primeiro lugar nas suas ações.
Por isso, esta Diretoria tem lutado com “unhas e dentes” em conjunto com os servidores, sem dar ouvido a interesses de Entidades fictícias, ou sem representatividade e que têm como objetivo apenas de mentir, dividir e enfraquecer esta Entidade e sua luta sindical em prol dos servidores do Poder Judiciário rondoniense.
A luta da direção do SINJUR e sua equipe de colaboradores, é árdua, diuturna e quando repassa informações aos seus sindicalizados sempre vão eivadas com o compromisso da transparência, por isso é que ganhou prestígio e respeito de todos.
Todavia, volta e meia, temos que nos defender de constantes ataques e mentiras destiladas por figuras desprezíveis que, no final, o filiado do SINJUR sempre descobre o lado certo da história.
HISTÓRIA DO REAJUSTE SALARIAL
Sem fantasias ou meias-palavras, o SINJUR detalha a seguir, o pari-passu da história do reajuste salarial da categoria.
Ainda no ano de 2018, através de diligências feitas pelo SINJUR junto a cúpula do PJ, obtivemos 4% de reajuste na data base.
No ano de 2019, na gestão do desembargador Walter Waltenberg), apesar de estarmos na trincheira de luta, não obtivemos resultado satisfatório.
Em janeiro de 2020, início da gestão do Desembargador Paulo Kyiochi Mori, a Diretoria do Sinjur apresentou uma proposta de 8% de reajuste, e já na primeira reunião foi prometido pelo presidente que em março de 2020 teríamos 2% de reajuste, ficando acertado que, no decorrer do ano, o presidente avaliaria outro percentual, pois, segundo ele, teria mais segurança com o orçamento e com administração que iniciava. Mori cumpriu sua palavra.
Em maio de 2.020, no início da pandemia causada pela Covid 19, entrou em vigor a Lei 173/2020, que impedia data-base (revisão salarial) até 31/12/2021.
Porém, vale lembrar, que no fim da gestão do Desembargador Paulo Kiyochi e próximo do fim da vigência da Lei 173/2021, o SINJUR solicitou à presidência que retomasse aquela negociação e obtivemos um reajuste que seria implementado neste ano de 2.022, de mais 2% em março e 2.5% em agosto, cujo reajuste em data oportuna será cumprido.
Vale esclarecer que, em janeiro de 2020, do pedido de 8% feito ao PJ, referente a 2019, nós conquistamos 6.5%, assim distribuído: (2% em março de 2020, 2% em março de 2022 e 2.5 em agosto de 2022).
GESTÕES FEITAS PELO SINJUR NESTE ANO DE 2.022
Em fevereiro de 2022, a diretoria do Sinjur apresentou um pedido a Atual administração do Tribunal de Justiça de 45% de reajuste, SEI nº: 0002414-72.2022.8.22.8000, (sendo 4.52% referente a 2020, e 10,67 %, referente a 2021, e mais a diferença das perdas inflacionárias dos últimos 10 anos que totalizam esses 45%. Esse pedido ainda não foi definido, portanto, não sabemos o reajuste a ser deferido.
Sobre o assunto, conforme informações que obtivemos, a SEPOG apresentará nos próximos dias. O valor do impacto orçamentário ao Desembargador.
OUTROS FATOS CONGÊNERES:
Este ano, também a AMB, (Associação dos Magistrados Brasileiros), solicitou ao presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), pedido para que a Corte encaminhe ao Congresso Nacional, projeto de Lei para recomposição remuneratória dos membros do Poder Judiciário, sob a alegação de que as perdas inflacionárias sofridas nos últimos anos pela magistratura chegam ao patamar de cerca de 40%.
Portanto, a fim de dissipar qualquer dúvida, é bom frisar, não sabemos ainda se haverá reajuste no Tribunal de Justiça para contemplar magistrados.
Contudo, embora compreendamos a necessidade de tal readequação financeira para os membros do poder, também é sabido que estes recentemente já foram contemplados com uma gratificação de acervo, o que gerará uma rubrica bem considerável no orçamento.
Quanto a gritante defasagem do salário dos servidores, é iminente a necessidade de reposição da discrepância havida na remuneração nos últimos anos, em especial em 2020 e 2021, onde tivemos o índice de IPCA de 15,7% e no curso de 2022 economistas já apontam para uma inflação bem superior à casa dos 15%. (Bom Dia Brasil, exibido hoje, 15/03/22).
Contudo, embora saibamos que administração do desembargador Marcos Alaor está apenas começando, nele depositamos confiança e esperamos muito, por justiça, equidade e diálogo.
Entendemos que ele é o representante máximo do Poder judiciário rondoniense, cuja Entidade é composta por magistrados e servidores, todos partícipes do mesmo orçamento, cuja caneta tem como ordenador de despesas, MARCOS ALAOR DINIZ GRANGEIA, presidente de todos: magistrados e servidores.
Pedimos por fim, a manutenção da confiança nesta Entidade que legitimamente os representa e rogamos não dar ouvidos a “fakenews” que só servem para confundir e pôr em dúvida a esperança em dias melhores, que tanto lutamos para conquistar.
Como é sabido, nas nossas tomadas de posições, temos sempre o diálogo e a razão como lemas. Porém, se houver exaustão, que estejamos todos preparados para possíveis revezes decorrentes.
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