OAB/RO busca soluções para dificuldades enfrentadas por advogados com PJe nas esferas federal e estadual

No TJRO, Márcio Nogueira, relatou os problemas enfrentados por advogados de Machadinho do Oeste para peticionar

Ascom OAB/RO
Publicada em 27 de maio de 2019 às 13:19
OAB/RO busca soluções para dificuldades enfrentadas por advogados com PJe nas esferas federal e estadual

Com o objetivo de buscar soluções para problemas enfrentados pela advocacia com o Sistema Processo Judicial Eletrônico (PJe), o secretário-geral da Seccional Rondônia da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/RO), Márcio Nogueira, esteve no Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia (TJRO) e a secretária-geral adjunta da Seccional, Aline Corrêa, esteve no Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1).

No TJRO, Márcio Nogueira, que também é presidente da Comissão de Defesa das Prerrogativas, relatou os problemas enfrentados por advogados de Machadinho do Oeste para peticionar. O mesmo problema também foi relatado em São Miguel do Guaporé.

“É importante esta cooperação entre a instituição que desenvolve o sistema e os usuários. Assim conseguiremos usar a tecnologia a favor da prestação jurisdicional”, afirma Márcio Nogueira.

Já no TRF1, foi informado à Aline Corrêa, que exerce ainda as funções de corregedora e ouvidora da Seccional, e ao presidente da Comissão de Acesso à Justiça, Tecnologia e Informática, Felippe Pestana, quais são os erros mais recorrentes cometidos por advogados no PJe e que a distribuição do processo é feita após triagem para verificar se as informações estão corretas.

“Estamos buscando formas de contribuir com a advocacia, seja relatando os problemas enfrentados, seja conhecendo as nossas falhas. Só assim, chegaremos a uma solução e conseguiremos usufruir totalmente da ferramenta”, fala Aline Corrêa.

O presidente da OAB/RO, Elton Assis, que estava em viagem representando a Seccional no Colégio de Presidentes em São Paulo, ressalta que a tecnologia pode facilitar o trabalho do advogado. “Precisamos nos adaptar à ferramenta, mas é fundamental que a prestação jurisdicional não seja prejudicada por falhas no sistema”.

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