Samuel Costa lamenta omissão de políticos rondonienses sobre tentativa de golpe de 8 de janeiro

O silêncio da classe política local, apontado por Costa, também reflete um contexto mais amplo de polarização e temor diante do avanço de discursos extremistas

Fonte: Assessoria - Publicada em 09 de janeiro de 2025 às 13:33

Samuel Costa lamenta omissão de políticos rondonienses sobre tentativa de golpe de 8 de janeiro

O advogado Samuel Costa criticou duramente a ausência de posicionamento público dos políticos rondonienses sobre os dois anos da tentativa de golpe ocorrida em 8 de janeiro de 2023. Para Costa, o silêncio é um indicativo preocupante de conivência com a quebra do Estado Democrático de Direito.

"Todos juraram defender a Constituição e o Estado Democrático de Direito, mas na prática são lenientes ao se sujeitarem ao fascismo e à abolição violenta do estado de direito", afirmou Costa. Ele destacou que o receio de represálias por parte da extrema-direita e de setores considerados a "banda podre do agronegócio" tem silenciado manifestações que deveriam ser obrigatórias em defesa da democracia.

O advogado pontuou ainda que essa atitude vai contra os princípios fundamentais da política, que deve se basear na defesa intransigente da legalidade e das instituições democráticas. Segundo Costa, a postura omissa dos líderes locais reflete não apenas falta de coragem, mas também uma perigosa normalização de atos que atentam contra os pilares constitucionais do país.

A fala de Costa reacende o debate sobre o papel dos políticos na consolidação da democracia brasileira, especialmente em Rondônia, estado que foi palco de manifestações intensas no período que antecedeu a tentativa de golpe. Sua crítica não poupou nenhum espectro político, reforçando a necessidade de maior comprometimento público com os valores democráticos.

O silêncio da classe política local, apontado por Costa, também reflete um contexto mais amplo de polarização e temor diante do avanço de discursos extremistas. Para ele, no entanto, esse receio não pode justificar a omissão diante de temas tão graves.

A ausência de manifestações públicas sobre a data por parte dos políticos rondonienses levanta questionamentos sobre como a região está lidando com os reflexos do episódio de 8 de janeiro e a consolidação de valores democráticos no estado.

Samuel Costa lamenta omissão de políticos rondonienses sobre tentativa de golpe de 8 de janeiro

O silêncio da classe política local, apontado por Costa, também reflete um contexto mais amplo de polarização e temor diante do avanço de discursos extremistas

Assessoria
Publicada em 09 de janeiro de 2025 às 13:33
Samuel Costa lamenta omissão de políticos rondonienses sobre tentativa de golpe de 8 de janeiro

O advogado Samuel Costa criticou duramente a ausência de posicionamento público dos políticos rondonienses sobre os dois anos da tentativa de golpe ocorrida em 8 de janeiro de 2023. Para Costa, o silêncio é um indicativo preocupante de conivência com a quebra do Estado Democrático de Direito.

"Todos juraram defender a Constituição e o Estado Democrático de Direito, mas na prática são lenientes ao se sujeitarem ao fascismo e à abolição violenta do estado de direito", afirmou Costa. Ele destacou que o receio de represálias por parte da extrema-direita e de setores considerados a "banda podre do agronegócio" tem silenciado manifestações que deveriam ser obrigatórias em defesa da democracia.

O advogado pontuou ainda que essa atitude vai contra os princípios fundamentais da política, que deve se basear na defesa intransigente da legalidade e das instituições democráticas. Segundo Costa, a postura omissa dos líderes locais reflete não apenas falta de coragem, mas também uma perigosa normalização de atos que atentam contra os pilares constitucionais do país.

A fala de Costa reacende o debate sobre o papel dos políticos na consolidação da democracia brasileira, especialmente em Rondônia, estado que foi palco de manifestações intensas no período que antecedeu a tentativa de golpe. Sua crítica não poupou nenhum espectro político, reforçando a necessidade de maior comprometimento público com os valores democráticos.

O silêncio da classe política local, apontado por Costa, também reflete um contexto mais amplo de polarização e temor diante do avanço de discursos extremistas. Para ele, no entanto, esse receio não pode justificar a omissão diante de temas tão graves.

A ausência de manifestações públicas sobre a data por parte dos políticos rondonienses levanta questionamentos sobre como a região está lidando com os reflexos do episódio de 8 de janeiro e a consolidação de valores democráticos no estado.

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