O DIA NA HISTÓRIA 19 DE JULHO!

1991 – O congresso nacional aprova a Lei 8.210 criando a Área de Livre Comércio de Guajará-Mirim

Lúcio Albuquerque
Publicada em 19 de julho de 2023 às 12:48
O DIA NA HISTÓRIA 19 DE JULHO!

RONDÔNIA:

1925 – A Convenção Desportiva de Porto Velho convocou os atletas de futebol do “Scratch” que vai a um torneio em Guayaramerin (BOL) dia 6 de agosto.
1942 – O juiz de direito José da Silva Castanheiro, informa: casais pobres, que queiram regularizar sua situação perante a lei, devem requerer ao juiz o pagamento das despesas de cartório.
1991 – O congresso nacional aprova a Lei 8.210 criando a Área de Livre Comércio de Guajará-Mirim. 
1982 – Em clima tenso o PMDB escolhe seus candidatos para a primeira eleição do Estado, com forte resistência à indicação do coronel (EB) entre os candidatos ao Senado.
1986 – O tabelamento de preços, a fiscalização da Sunab e os “fiscais do Sarney” são as causas do desabastecimento de gêneros alimentícios, com supermercados sem ter o que vender.

COMEMORA-SE:

Dia Nacional da Caridade (BR). Dia Nacional do Futebol. Dia do Vaqueiro Nordestino (data móvel). Dia dos Povos Oprimidos. Católicos celebram São Símaco, Santo Arsênio.

BRASIL:

1903 - Fundação do Sport Club Rio Grande, mais antigo clube de futebol do Brasil em atividade, disputando a série B do Gauchão. 2008 – Morre Dercy Gonçalves (n. 1907), atriz e humorista brasileira.  

MUNDO:

1841 – Nasce o médico Carlos Luis Schleich, descobridor da anestesia local. 1903 - Maurice Garin vence a Iª prova ciclística “Volta da França”. 1980 – Setenta e cinco países boicotam as Olimpíadas de Moscou. 1977 – Transmitido o 1º sinal do Sistema de Posicionamento Global (GPS) do mundo. 

FOTO DO DIA: 10% INSTITUCIONAL!

Talvez o fato de estarem estreando no ato de legislar, houve o que eu chamei então de “escorregões”. Afinal, todos eram ainda marinheiros de primeira viagem.

Um suplente assumiu e anunciou que estava preparando projeto para dar ao travessão B-40 (região de Ariquemes) o título de “utilidade pública”, e ao procurar apoio do setor legislativo ouviu da funcionária que, por ser uma estrada, de origem, essencialmente de “utilidade pública”, o travessão prescindia da homenagem.

Ele usou o que chamam de “chá de estrela”. “O deputado aqui sou eu”, reclamava o “nobre”. Foi difícil conseguir convencê-lo a desistir.

Outro deputado, na segunda legislatura (1987/91), de tanto ouvir falar em corrupção (tempo da campanha do Collor, que prometia acabar com a corrupção e com os “marajás”), decidiu apresentar um projeto de lei estabelecendo que na previsão orçamentária de qualquer concorrência estadual, 10% seria já garantido para “molhar a mão” dos a serem corrompidos.

A proposta nem chegou a “nascer” porque o “nobre” foi aconselhado a esquecer.

(F. Fachada da primeira sede da Assembleia Legislativa/RO)

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