Suspeitas de irregularidades: TCE determina que Governo não assine contratação para a construção do Heuro
Isto, ao menos, até que a Corte de Contas decida , nos autos, sobre o prosseguimento do contrato, uma vez sanadas eventuais irregularidades apontadas pelo Corpo Técnico
Porto Velho, RO – Em decisão tomada na última terça-feira (20), o conselheiro Valdivino Crispim de Souza, do Tribunal de Contas de Rondônia, apresentou uma série de determinações ao governador Coronel Marcos Rocha; ao secretário de Saúde (Sesau/RO), Fernando Máximo, e a Ian Barros Mollmann, Presidente da Comissão Especial de Licitação do HEURO (CELHEURO).
Crispim determina que eles “se abstenham de adjudicar, homologar ou contratar o objeto do RDC n. 001/2021/CELHEURO/SUPEL junto ao consórcio VIGOR TURÉ […]”.
Na prática, o Tribunal de Contas (TCE/RO) impediu a assinatura dos atos de contratação do consórcio responsável pela construção do Hospital de Urgência e Emergência (HEURO), em Rondônia.
Isto, ao menos, até que a Corte de Contas decida , nos autos, sobre o prosseguimento do contrato, uma vez sanadas eventuais irregularidades apontadas pelo Corpo Técnico.
A Corte de Contas também mandou marcar audiências com todos os responsáveis pelo processo para que apresentem razões de defesas em cada suposta irregularidade apontada.
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Comentários
Se verdadeiramente a análise é técnica, parabéns! Do contrário, mais anos pela frente aguardando pelo novo!
Uma luz no fim do túnel. + de 1 bilhão de reais é grana demais para construir um hospital. Com essa gastança daria para construir 3 grandes hospitais. Um em PVH, outro em Jipa e o terceiro em Guajará Mirim cada um custando de 300 a 400 milhões e os problemas de remoção de pacientes para capital estaria resolvido. Não ter responsabilidade com o dinheiro público deveria ser crime com pena longa principalmente para gestores públicos, parabéns Conselheiro Valdivino Crispim pela analise e decisão.
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